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Warren Buffett
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Warren Buffett comemorou os 91 anos que completou nessa segunda-feira sem falar em aposentadoria e soprando as velinhas de um bolo com muito chantilly e bebendo muita Coca-Cola, da qual o centibilionário é o maior acionista individual, e também tomando sorvete da Dairy Queen, uma rede de fast food americana especializada na sobremesa que também o tem entre seus maiores controlares.

Mas, tirando os prazeres culinários – Buffett já disse certa vez, de brincadeira, que se alimenta como uma criança de 6 anos porque essas têm as melhores condições de saúde entre toda a população, portanto seguir o exemplo delas é sua forma de se manter saudável – o mega-investidor conhecido como “Oráculo de Omaha” não ganhou nenhum presente significativo, muito pelo contrário.

É que nessa segunda coincidiu de ele oficializar a doação dos US$ 4,1 bilhões (R$ 21,1 bilhões) em ações de sua holding de investimentos, a Berkshire Hathaway, para várias entidades filantrópicas dos Estados Unidos. A maior beneficiada foi a Bill & Melinda Gates Foundation, que recebeu perto da metade do montante, e até então tinha Buffett entre os membros de seu conselho.

Na mesma ocasião, no entanto, ele abriu mão do cargo, citando razões pessoais e uma vontade maior de curtir o pouco tempo livre que tem. “Ao longo das décadas, tive a chance de acumular uma quantidade quase impensável de riquezas fazendo simplesmente o que gosto. Doar nunca foi um sacrifício pra mim ou pra minha família”, Buffett escreveu numa carta na qual anunciou a boa ação, ainda em junho.

Dono de uma fortuna atualmente estimada em US$ 103,5 bilhões (R$ 533 bilhões) que o torna o sexto homem mais rico do mundo, Buffett é um dos únicos 9 centibilionários que existem no mundo atualmente, ou seja, aqueles com patrimônio acima de US$ 100 bilhões (R$ 515 bilhões). Ao longo de sua trajetória de sucesso, suas doações para a caridade já passaram dos US$ 41 bilhões (R$ 211,1 bilhões). (Por Anderson Antunes)

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