Publicidade
Setembro Amarelo: campanha que visa a prevenção ao suicídio e estimula o debate acerca da saúde mental da sociedade || Créditos: unsplash

Vamos falar sobre Setembro Amarelo? Trata-se de uma campanha que visa a prevenção ao suicídio e estimula o debate sobre a saúde mental da sociedade. É fato que nos últimos anos temos vivenciado um número crescente e alarmante de doenças de ordem psíquica. Pesquisas apontam que, no mundo, a cada 40 segundos uma pessoa se suicida, no Brasil, a cada 46 minutos.

É notória a onda de ansiedade que assola a juventude da Geração Z, problemas como depressão, ansiedade, bipolaridade, TDAH (Transtorno Déficit de Atenção e Hiperatividade), sendo que tudo isso afeta a autoestima e o desenvolvimento de capacidades de sociabilização de uma geração descaracterizada de si mesma e imersa na Liquidez Moderna, descrita pelo sociólogo (Zygmunt Bauman).

Mas os problemas que assolam a Geração Z não são recentes, temos inclusive diversos teóricos que fazem uma investigação filosófica sobre as questões existenciais, ditos “Existencialistas”, nomes como Soren Kierkegaard (e o conceito e angustia), Albert Camus (o suicídio como questão filosófica), Arthur Schopenhauer (a vida entre o tédio e a tristeza), e diversos outros nomes, os quais trabalharemos ao longo de setembro para nos situarmos perante esse tsunami de ataques neurais.

A ansiedade, por exemplo, deixou de ser um fato existencial para ser uma doença que afeta a saúde mental, física e emocional da sociedade. O Setembro Amarelo é justamente para abrimos o jogo e buscarmos ajuda. Se você sofre com algum desses problemas de ordem psíquica procure ajuda de profissionais da área da saúde mental, se você está passando por um período difícil e precisa de ajuda urgente, ligue 188  –  Centro de valorização à vida (CVV). (*Audino Vilão, filósofo, cursa História na universidade e é youtuber – no insta @audinovilao e no Youtube)

Gostou? Reflita bastante e assista nosso vídeo abaixo.

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump tenta ressuscitar a franquia Rush Hour ao se aproximar de investidores e de Brett Ratner, num movimento que parece mais político do que cinematográfico. A proposta mistura nostalgia, estratégia cultural e a tentativa de reabilitar nomes controversos, mas enfrenta um mercado que não demonstra demanda real por um quarto filme. O episódio revela mais sobre a necessidade de Trump de reafirmar sua persona pública do que sobre qualquer impulso criativo em Hollywood.
Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise foi o grande nome do Governors Awards ao receber, após 45 anos de carreira, seu primeiro Oscar — um honorário. Em um discurso íntimo e preciso, ele relembrou a infância no cinema e reafirmou que fazer filmes “é quem ele é”. A entrega por Alejandro Iñárritu, seu novo parceiro em um projeto para 2026, reforçou o peso artístico do momento. Nos bastidores, o prêmio foi visto como aceno da Academia a um dos últimos astros capazes de mover massas ao cinema. Uma noite que selou não só um reconhecimento tardio, mas também a necessidade de Hollywood de se reconectar com sua própria grandeza.

Instagram

Twitter