Qual será o futuro de Tom Brady depois da aposentadoria? A política está entre as apostas

Depois de 22 temporadas durante as quais Tom Brady chegou ao ápice como o maior astro da NFL (a Liga Americana de Futebol, na sigla em inglês), o jogador de 44 anos estaria pronto para se aposentar. E apesar de ainda não confirmada por ele, a notícia é o assunto do momento no noticiário esportivo dos Estados Unidos, com canais esportivos com a “ESPN” fazendo retrospectivas dos melhores momentos da carreira do marido de Gisele Bündchen e por aí vai.

Vencedor de 7 Super Bowls e dono de vários outros recordes, Brady sempre disse que se aposentaria na hora certa, o que para muita gente sempre foi entendido como “sair no auge”. E, de fato, ele está no auge, já que nesse momento e nem na história há algum outro nome da NFL que se compare ao rei dos touchdowns.

Como dissemos, Brady ainda não comentou a suposta aposentadoria tão desejada por sua mulher, mas também não negou até agora que isso seja verdade. o que nesses casos é quase confirmação. Caso siga adiante com a ideia, o astro do esporte deixará de embolsar um bônus de US$ 15 milhões (R$ 80,3 milhões) dizer “goodbye” ao esporte que o consagrou antes do tempo (o combinado com o time dele, o Tampa Bay Buccaneers, era jogar até 2022).

Brady, no entanto, não era obrigado a cumprir essa cláusula, já que seu contrato com o Tampa Bay lhe garante muitas liberdades? Enfim, o que muitos se perguntam nesse momento é o que será de Tom Brady daqui para frente? Com uma linha de roupas recém-lançada, uma outra de suplementos e depois de ter se tornado sócio até de uma plataforma negociadora de criptomoedas, parado é que ele não vai ficar.

Outro ponto importante a esse respeite remete a 2007, ano em que Brady, já como superastro, concedeu entrevista para a “Esquire” na qual falou sobre o que pensava em fazer depois de se despedir das quadras. “Entrar na política?”, sugeriu a repórter que o entrevistou na ocasião. “Talvez. Eu sou republicano, meu pai é republicano, e eu gosto da ideia de um estar numa posição de poder ajudar meu país”. Já imaginou como seria ter Gisele como primeira-dama dos EUA?