Publicidade
Regé-Jean Page
Foto: Divulgação/Netflix

Regé-Jean Page foi a sensação da primeira temporada de “Bridgerton” no papel de Simon, O Duque de Hastings. A beleza e interpretação do ator e modelo chamou atenção ao redor do mundo, mas isso não foi o suficiente para mantê-lo na temporada seguinte da história de época de Shonda Rhimes.

À Variety, o artista assumiu que ainda não assistiu aos novos capítulos, mas garantiu estar em bons termos com a roteirista. “Shonda é livre para fazer o que quiser [e escolher um outro ator para o papel]. Nós tivemos uma conversa maravilhosa no final da primeira temporada e ficamos muito felizes com o final da história, inclusive”, disse.

Promovendo seu novo longa, “The Gray Man”, da Netflix, Page aproveitou a oportunidade para comparar Simon com seu vilão e personagem atual, Denny Carmichael.

“Eu tive muitas conversas sobre ‘The Gray Man’ com pessoas dizendo: ‘Simon era tão adorável, e agora você está interpretando um personagem super ruim'”, lembrou ele. “Acho que trabalhamos tão bem com sua redenção que as pessoas esqueceram que Simon era meio horrível”.

Depois da primeira temporada focar na busca de um par romântico para Daphne Bridgerton (Phoebe Dynevor), a segunda contou a história de amor e ódio entre seu irmão Anthony Bridgerton (Jonathan Bailey) e Kate (Simone Ashley). O sucesso foi tanto que a Netflix já anunciou a continuação da história em uma terceira parte.

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Pressão Legal Abala Boicote de Cineastas à Indústria Israelense

Pressão Legal Abala Boicote de Cineastas à Indústria Israelense

Advogados do grupo Lawyers for Israel enviaram uma carta à Netflix e à BBC acusando artistas e instituições do Reino Unido de promoverem um boicote ilegal contra o cinema israelense. O movimento, impulsionado pela campanha Film Workers for Palestine, pede a suspensão de parcerias com entidades israelenses durante a guerra em Gaza. Para os advogados, a ação viola leis antidiscriminação britânicas; já os apoiadores defendem o boicote como forma legítima de protesto. A polêmica divide a indústria e pode definir novos limites entre ativismo político e discriminação no entretenimento global.

Instagram

Twitter