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Decorações de Natal podem trazer surpresas perigosas para alérgicos; saiba como se prevenir
Imagem: Reprodução / Freepik

Com a chegada do Natal, muitas pessoas se apressam para tirar do armário os enfeites guardados durante o ano. No entanto, especialistas alertam para os riscos à saúde associados a esses itens decorativos. Poeira, mofo e ácaros acumulados podem transformar a alegria das festas em incômodo e desconforto para pessoas sensíveis.

Os problemas, conhecidos como síndrome da árvore de Natal, ocorrem devido à exposição prolongada a alérgenos escondidos nos enfeites e nas árvores, sejam elas naturais ou artificiais. Árvores naturais liberam pólen e seiva, enquanto as artificiais acumulam poeira e detritos ao longo do tempo. Mesmo aqueles que não têm histórico de alergias podem apresentar sintomas, como espirros, tosse e lacrimejamento.

Especialistas recomendam uma limpeza rigorosa dos enfeites antes de usá-los. Para árvores artificiais, um pano úmido ajuda a remover a poeira. Já as árvores naturais devem ser manuseadas com cuidado, pois a liberação de pólen pode agravar os sintomas alérgicos. Para quem busca maior proteção, o uso de luvas e máscaras durante a montagem é altamente indicado.

Além disso, optar por enfeites de materiais menos aderentes, como plástico, vidro ou metal, pode ajudar a reduzir o acúmulo de poeira. Realizar as celebrações em espaços abertos, quando possível, também diminui a exposição a agentes alergênicos.

Caso os sintomas alérgicos persistam ou se intensifiquem, é essencial procurar um médico. O tratamento pode incluir o uso de anti-histamínicos, corticoides e até descongestionantes. A lavagem nasal com soro fisiológico também se mostra eficaz no alívio de reações leves.

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