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Foto Divulgação

Ícones de volta ao portfólio

Atendendo aos pedidos de sua comunidade, o Boticário relança dois sucessos da linha Boticollection: Portinari Memórias e Felicitá. O retorno das fragrâncias preserva os olfativos originais, mas chega em embalagens renovadas. A decisão veio após ouvir mais de 100 mil consumidores nas redes sociais e em pesquisas com revendedoras, que apontaram os dois perfumes como favoritos.

A força da memória afetiva

Mais do que recuperar fórmulas desejadas, o movimento convida o público a reviver lembranças. “Trazer de volta fragrâncias amadas não é apenas uma decisão de portfólio; é um gesto de respeito às memórias das pessoas”, afirma Paulo Roseiro, diretor-executivo de Perfumaria, DEOs e Presentes do Grupo Boticário.

No caso de Portinari Memórias, a inspiração segue conectada à obra Pipas, de Candido Portinari. “A universalidade do legado portinariano brilhou, brilha e brilhará futuro afora”, comenta João Candido Portinari, filho do artista.

Felicitá: o gesto de presentear

Com caminho olfativo oriental gourmand, Felicitá (100 ml) combina notas cítricas com um buquê floral de lírio-do-vale, ylang ylang e rosa. O fundo traz patchouli, baunilha, caramelo e âmbar. A nova apresentação vem com fita presenteável, a ânfora em destaque e o selo “edição especial”, reforçando a ideia de celebrar momentos marcantes.

Portinari Memórias: sofisticação amadeirada

Já Portinari Memórias (100 ml) retorna como um fougère amadeirado. O frescor de limão e bergamota se mistura ao alecrim, lavanda e especiarias quentes como noz-moscada, cravo e canela. As madeiras de cedro, vetiver e sândalo compõem o fundo da fragrância. A embalagem resgata elementos da versão original, também com selo de edição especial.

Escuta ativa e laços com os fãs

Segundo a marca, os relançamentos refletem o intenso processo de social listening que reacendeu batalhas de fragrâncias e mobilizou milhares de votos da comunidade. O resultado reforça a conexão emocional com consumidores que enxergam no clássico não apenas nostalgia, mas a prova de que o atemporal se renova.

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