Publicidade
Luiz Calainho: para instigar

Luiz Calainho lançou “Reinventando a Si Mesmo – Uma Provocação Autobiográfica” nessa terça-feira na Livraria da Travessa do Shopping Leblon, no Rio. A fila para autógrafos? Realmente imensa. Mas Glamurama conseguiu alguns minutos com o empresário. “Às vezes, as pessoas ficam no lugar comum e vão no efeito manada. Não tenho a pretensão de dizer pra ninguém seguir meu exemplo, de apontar qual é o caminho. Só quero inspirar o outro a se perguntar sempre se é isso que quer, a se provocar. A gente está aqui para evoluir. Não acredito na coisa travada da possessão. Quero dividir minhas experiências. Tem horas que é preciso sair da zona de conforto, da inércia. Se não, passam 5, 10 anos… E nada muda. A vida é muito veloz. Eu trabalhava em cervejaria, virei executivo de gravadora, fiquei anos na Sony e saí porque vi que podia explorar o ramo da cultura de uma maneira maior.”

* Pedimos conselhos para quem quer empreender. Estava na ponta da língua: “Que seja uma verdade, que haja muito amor, paixão, vontade de fazer acontecer, e que você tenha uma visão esférica daquele projeto e consiga enxergar aquela oportunidade por todos os ângulos.” Calainho ainda não tem filhos. A gente quis saber se ele não se pergunta sobre isso. “Ainda não sou pai, mas agora vou caminhar nessa direção.” Pelo visto, vem mais mudança por aí.

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump tenta ressuscitar a franquia Rush Hour ao se aproximar de investidores e de Brett Ratner, num movimento que parece mais político do que cinematográfico. A proposta mistura nostalgia, estratégia cultural e a tentativa de reabilitar nomes controversos, mas enfrenta um mercado que não demonstra demanda real por um quarto filme. O episódio revela mais sobre a necessidade de Trump de reafirmar sua persona pública do que sobre qualquer impulso criativo em Hollywood.

Instagram

Twitter