Publicidade

Erasmo Carlos lotou o Theatro Municipal do Rio, nesse sábado, e levou amigos de longa data para o palco e para a plateia – o mais importante deles, Roberto Carlos, é, claro, estava presente. “Quinhentas músicas depois, e nós estamos aqui”, brincou. Uma das primeiras a chegar, Zélia Duncan sentenciou: “A música deve muito a ele”. A partir daí, a noite foi só de elogios e memórias com o Tremendão.

*Glória Maria chegou acompanhada do estilista Francisco Costa e contou que começou a se formar ouvindo Erasmo e Roberto Carlos. “É tão raro ver uma amizade assim, que dura tanto tempo”, disse e fez uma listinha de suas músicas preferidas: “Além do Horizonte”, “Coqueiro Verde” e “Caderninho”.

*No salão do Assirius, Patrícila Pillar lembrou que, quando criança, fazia uma lata de microfone e saía cantando “Sou Mais um na Multidão”. “Eu ouvia com o meu avô. Amava!” Fernanda Torres foi uma das últimas a entrar – ficou esperando Andrucha Waddington num cantinho, para, então, subir as escadas do teatro. “Erasmo é como Roberto e Beatles, que você já nasce sabendo a letra”, disse a atriz.

*No palco, mais lembranças. “Quero dizer que é um orgasmo inenarrável estar aqui. E quero dizer também que nunca antes na história deste país você viram um compositor tão feliz no palco”, disse Erasmo, que recebeu Marisa Monte para cantar “Mais um na Multidão” e “Se Você Pensa”. Para ver as fotos, dê um pulo na nossa galeria.

Erasmo e Roberto, Marisa Monte, Francisco Costa e Glória Maria, Leilane Neubarth, Patrícia Pillar e Ciro Gomes, Lialia Cabral e Ivan Figueiredo e Andrucha Waddington e Fernanda Torres: plateia emocionada

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump tenta ressuscitar a franquia Rush Hour ao se aproximar de investidores e de Brett Ratner, num movimento que parece mais político do que cinematográfico. A proposta mistura nostalgia, estratégia cultural e a tentativa de reabilitar nomes controversos, mas enfrenta um mercado que não demonstra demanda real por um quarto filme. O episódio revela mais sobre a necessidade de Trump de reafirmar sua persona pública do que sobre qualquer impulso criativo em Hollywood.
Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise foi o grande nome do Governors Awards ao receber, após 45 anos de carreira, seu primeiro Oscar — um honorário. Em um discurso íntimo e preciso, ele relembrou a infância no cinema e reafirmou que fazer filmes “é quem ele é”. A entrega por Alejandro Iñárritu, seu novo parceiro em um projeto para 2026, reforçou o peso artístico do momento. Nos bastidores, o prêmio foi visto como aceno da Academia a um dos últimos astros capazes de mover massas ao cinema. Uma noite que selou não só um reconhecimento tardio, mas também a necessidade de Hollywood de se reconectar com sua própria grandeza.

Instagram

Twitter