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Existem rumores de que Juliano Cazarré não estaria tão satisfeito com as várias oscilações no perfil de Ninho, seu personagem em “Amor à Vida”: pobre, depois rico, mau, depois bom, depois mau de novo, e por aí vai. Glamurama foi conversar com o ator sobre o assunto. “Essa novela é doida. O Felix [(Mateus Solano] agora é o herói! Não sei de mais nada. Mas neste trabalho tive a chance de contracenar com o Antonio Fagundes, de observar a Paolla Oliveira e o Malvino Salvador, que já estão mais acostumados com o papel de protagonista… Então foi muito válido.”

* Sobre as mudanças no personagem, ele foi direto. “Recebo com desespero. Ah, agora sou rico? Não era pobre e hippie? Fui pedir uns conselhos para o Walcyr [Carrasco, autor da trama] e também tive ajuda do Maurinho [Mauro Mendonça Filho, o diretor], que vinha me dizer que tinham feito algumas pesquisas de público e que tais adaptações eram necessárias. Foi um desafio, mas isso é bom.” Juliano comentou com amigos que estava precisando tirar a “zica” do Ninho. “É que tive que trazer um personagem novo aos 45 do segundo tempo. O Ninho são se defende, não explica suas reações. Sinto falta de ele mostrar o seu lado na história. Ele é arrastado pelos planos dos outros: não age, é coagido. Mas não estou decepcionado. Vale o que está escrito. Também não ficou pensando em como var ser o final. Não adianta gastar energia. Quero apenas fazer uma cena boa. Tanto faz se será de redenção, de morte…”

* Um aspecto positivo em tantas transformações? “O envolvimento dele com a Aline [Vanessa Giacomo] trouxe um lado quente e fez assumir de vez a maldade”, analisa. “Posso dizer hoje que TV é mais difícil que cinema, linguagem em que já temos todo o arco do personagem pronto. Na novela você interpreta o presente e não tem o futuro, mas isso faz parte da graça de fazer TV.”

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