Publicidade
Protógenes Queiroz fez nesta terça o lançamento do seu livro, com direito a autógrafos

O deputado federal Protógenes Queiroz celebra a publicação de seu livro “Operação Satiagraha”, baseado na mais famosa operação da Polícia Federal. Com noite de autógrafos e tudo – o evento aconteceu na Livraria Cultura do Conjunto Nacional, em São Paulo – o autor comemora, também, os números de pré-venda. “Já está quase esgotado.”

Com a expectativa de tornar o livro em um bestseller, o volume II já está na gaveta. “Muitas coisas que eu gostaria de contar não contei. Fiz um livro acessível, de fácil entendimento, e por isso muito ficou de fora”, avalia.

A Operação Satiagraha, deflagrada em 2008, foi uma ação da Polícia Federal contra um esquema de desvio de verbas públicas que tentou levar à prisão nomes famosos, como o do banqueiro Daniel Dantas, do empresário Naji Nahas e do ex-prefeito de São Paulo Celso Pitta. Erros na investigação, no entanto, levaram o inquérito a ser arquivado. “Fui perseguido após a operação. Ela foi um marco da Polícia Federal”, conclui o ex-chefe do Setor de Inteligência da PF.

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Pressão Legal Abala Boicote de Cineastas à Indústria Israelense

Pressão Legal Abala Boicote de Cineastas à Indústria Israelense

Advogados do grupo Lawyers for Israel enviaram uma carta à Netflix e à BBC acusando artistas e instituições do Reino Unido de promoverem um boicote ilegal contra o cinema israelense. O movimento, impulsionado pela campanha Film Workers for Palestine, pede a suspensão de parcerias com entidades israelenses durante a guerra em Gaza. Para os advogados, a ação viola leis antidiscriminação britânicas; já os apoiadores defendem o boicote como forma legítima de protesto. A polêmica divide a indústria e pode definir novos limites entre ativismo político e discriminação no entretenimento global.
Especialista defende Meghan Markle após beijo no ar malsucedido na Paris Fashion Week

Especialista defende Meghan Markle após beijo no ar malsucedido na Paris Fashion Week

Durante a Paris Fashion Week, Meghan Markle protagonizou um momento constrangedor ao tentar trocar um “beijo no ar” com o designer Pier Paolo Piccioli, resultando em um leve choque de cabeças. A especialista em linguagem corporal Judi James defendeu a duquesa, afirmando que o erro partiu de Piccioli, que se aproximou demais e usava óculos escuros, dificultando a leitura dos sinais não verbais. Segundo James, Meghan reagiu com elegância e autocontrole, evitando contato excessivo. O episódio mostra como cada gesto da duquesa segue sendo amplamente analisado sob os holofotes da mídia internacional.

Instagram

Twitter