Publicidade

O Baile do Glamurama reuniu os glamurettes mais bacanas do Rio essa terça-feira, encerrando em grande estilo o Carnaval carioca, na Hípica. No palco, Baile do Simonal, com Simoninha, Max de Castro e os maiores sucessos da música brasileira. Na área vip, Alexia Wenk, Marcella Fogaça, Fernanda de Goeye, Marina Mantega, Gisele Baptista, Carla Daniel, Ricardo Amaral, David Bastos, Rodolfo Medina com Livia Rossy e, claro, Luiz Calainho, o anfitrião dos Bailes do Rio.

* “É um show aberto, dá para encarar várias músicas. Não considero a volta dos bailes. É uma outra geração, uma juventude mais aberta”, comentou Simoninha. “Os novos bailes atingem desde garotada até aqueles que querem outra proposta. É para todos os públicos”, completou Max.

* Depois da apresentação, a animação continuou no nível máximo na pista principal do evento, mas muita gente foi curtir um funk no salão perto da varanda. Era “Beijinho no Ombro” pra todo lado.

* Gisele Baptista estava linda de Carmen Miranda. “Adoro fantasia. Minha mãe que fez a roupa e eu mesma montei a cabeça. Acho legal quando a gente produz nossas próprias coisas.” Marcella, que é mineira, sempre curtiu Carnaval nas cidades históricas do estado. Neste ano, ela está concorrendo como musa dos blocos cariocas. Foi a vários. “É uma cultura muito gostosa para se perder. Dá trabalho, mas vale super a pena ir.”

* Ricardo estava inspirado. Não queria de jeito nenhum posar para foto se não fosse ao lado de uma bela moça. A mulher dele, Gisella Amaral, não conseguiu acompanhá-lo. E estava difícil para o empresário recrutar alguém… “Sozinho não quero.”

* Em tempo: não faltou criatividade na fantasia dos glamurettes. Vem dar um passeio pelo baile aqui na nossa galeria de fotos!

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

O novo 'Superman' e a crise moral do mundo contemporâneo

O novo 'Superman' e a crise moral do mundo contemporâneo

O novo filme Superman, dirigido por James Gunn e estrelado por David Corenswet, chega aos cinemas explorando temas atuais como verdade, justiça e esperança em meio a um mundo polarizado. Gunn imprime ao herói um tom mais humano e político, colocando o Homem de Aço no centro do debate cultural contemporâneo. O longa, além de entretenimento, reflete sobre ética, solidariedade e o valor de princípios num tempo marcado por crises e desconfiança global.

Instagram

Twitter