Publicidade
77116927
77116927
Arnold Schwarzenegger

Arnold Schwarzenegger está no Rio para participar do “Arnold Classic”, seu evento de fisioculturismo que trouxe pela segunda vez para o Brasil. Glamurama foi encontrar com o astro neste sábado em um hotel da Barra da Tijuca. Vem ver os melhores trechos da entrevista aqui:

“Ano passado, quando trouxe o ‘Arnold Classic’ pra cá, disse que voltaria. E estou aqui. O Rio é uma das minhas cidades preferidas. Já vim várias vezes e sabia que é um lugar lindo que celebra o exercício, onde as pessoas são fitness. Foi só o tempo de achar o parceiro certo aqui. Pena que vou ficar tão pouco. Estou no meio das filmagens de ‘O Exterminador do Futuro 5’,  em Nova Orleans. Filmei ontem, peguei um avião à noite, estou aqui no evento, amanhã embarco de volta e segunda estou no set novamente. Faço  questão de vir porque existem outros filmes no mundo, mas não há nada como inspirar crianças a ficar longe das drogas e do álcool, formar corpos e almas.”

Sobre a Copa do Mundo, ele nos contou: “Não poderei vir, porque ainda vou estar filmando, mas desejo ao Brasil toda sorte no campeonato e nas metas econômicas que foram traçadas. Que tudo funcione como o planejado.” .

Já em relação ao corpo: “Eu fui uma criança normal na Áustria e não me sentia tão bem comigo mesmo. Quando comecei a me exercitar, virei a pessoa mais feliz do mundo. E, no início dessa minha cruzada, levantar peso era considerado ruim. Diziam que eu ia ficar aleijado, narcisista e virar gay. E foi o oposto”, falou, deixando no ar sua fama de mulherengo.

“Fui 13 vezes campeão mundial de fisioculturismo. Em 1974, montei minha primeira competição, em Los Angeles. E estamos crescendo. Ano que vem vamos levar o ‘Arnold Classic’ para a Austrália e China. Pra mim, o fisioculturismo foi mesmo o caminho para a felicidade. Foi através disso que fui para os Estados Unidos, entrei no cinema e virei governador”.

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump tenta ressuscitar a franquia Rush Hour ao se aproximar de investidores e de Brett Ratner, num movimento que parece mais político do que cinematográfico. A proposta mistura nostalgia, estratégia cultural e a tentativa de reabilitar nomes controversos, mas enfrenta um mercado que não demonstra demanda real por um quarto filme. O episódio revela mais sobre a necessidade de Trump de reafirmar sua persona pública do que sobre qualquer impulso criativo em Hollywood.
Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise foi o grande nome do Governors Awards ao receber, após 45 anos de carreira, seu primeiro Oscar — um honorário. Em um discurso íntimo e preciso, ele relembrou a infância no cinema e reafirmou que fazer filmes “é quem ele é”. A entrega por Alejandro Iñárritu, seu novo parceiro em um projeto para 2026, reforçou o peso artístico do momento. Nos bastidores, o prêmio foi visto como aceno da Academia a um dos últimos astros capazes de mover massas ao cinema. Uma noite que selou não só um reconhecimento tardio, mas também a necessidade de Hollywood de se reconectar com sua própria grandeza.

Instagram

Twitter