Publicidade

Glamurama adora espiar os cantinhos dos bacanas. Quem mostra a mesa de trabalho nesta sexta-feira é Facundo Guerra, empresário e sócio dos principais hotspots do baixo Augusta, como os clubes Vegas, o bar Z Carniceria e o Lions Nightclub.

* Facundo tem um acrílico contendo o estudo comparativo de diversos tipos de corações de animais, como carpa, pombo, coelho, cobra e rã. Duas peças com insetos e outras duas com morcegos, um modelo anatômico de coração humano e para completar, um radioscópio, três conjuntos de nanodots e três esferas de cobre, que, segundo ele, não servem para absolutamente nada. Bem propício para uma sexta-feira 13, né?

Mesa de Facundo Guerra: nada comum

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump tenta ressuscitar a franquia Rush Hour ao se aproximar de investidores e de Brett Ratner, num movimento que parece mais político do que cinematográfico. A proposta mistura nostalgia, estratégia cultural e a tentativa de reabilitar nomes controversos, mas enfrenta um mercado que não demonstra demanda real por um quarto filme. O episódio revela mais sobre a necessidade de Trump de reafirmar sua persona pública do que sobre qualquer impulso criativo em Hollywood.
Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise foi o grande nome do Governors Awards ao receber, após 45 anos de carreira, seu primeiro Oscar — um honorário. Em um discurso íntimo e preciso, ele relembrou a infância no cinema e reafirmou que fazer filmes “é quem ele é”. A entrega por Alejandro Iñárritu, seu novo parceiro em um projeto para 2026, reforçou o peso artístico do momento. Nos bastidores, o prêmio foi visto como aceno da Academia a um dos últimos astros capazes de mover massas ao cinema. Uma noite que selou não só um reconhecimento tardio, mas também a necessidade de Hollywood de se reconectar com sua própria grandeza.

Instagram

Twitter