Publicidade

Mesmo passado algum tempo da tragédia que assolou o Japão neste ano e com toda a ajuda direcionada ao país, toda boa ação ainda é bem-vinda, já que há muito que reconstruir. Foi pensando nisso que a Kate Spade criou uma coleção especial de bolsas que terão 100% da renda com as vendas revertidas para a Cruz Vermelha japonesa, um jeito diferente – e estiloso – de fazer a doação.

* E a diferença é que desta vez as brasileiras não vão ficar de fora, as bolsas chegam por aqui em breve e serão lançadas nesta quinta-feira, na loja da marca, nos Jardins. Além da renda das bolsas, 20% do valor arrecadado com todas as vendas do dia também serão doados.

Bolsa da Kate Spade: todo mundo ganha

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump tenta ressuscitar a franquia Rush Hour ao se aproximar de investidores e de Brett Ratner, num movimento que parece mais político do que cinematográfico. A proposta mistura nostalgia, estratégia cultural e a tentativa de reabilitar nomes controversos, mas enfrenta um mercado que não demonstra demanda real por um quarto filme. O episódio revela mais sobre a necessidade de Trump de reafirmar sua persona pública do que sobre qualquer impulso criativo em Hollywood.
Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise foi o grande nome do Governors Awards ao receber, após 45 anos de carreira, seu primeiro Oscar — um honorário. Em um discurso íntimo e preciso, ele relembrou a infância no cinema e reafirmou que fazer filmes “é quem ele é”. A entrega por Alejandro Iñárritu, seu novo parceiro em um projeto para 2026, reforçou o peso artístico do momento. Nos bastidores, o prêmio foi visto como aceno da Academia a um dos últimos astros capazes de mover massas ao cinema. Uma noite que selou não só um reconhecimento tardio, mas também a necessidade de Hollywood de se reconectar com sua própria grandeza.

Instagram

Twitter