Publicidade
Sam Walton, cofundador da Walmart, e sua mulher Helen Walton

A família Walton, considerada a mais rica dos Estados Unidos, é também a mantenedora de uma das maiores fundações filantrópicas do país, a Walton Family Foundation. A instituição tem ativos de mais de US$ 2 bilhões, e somente no ano passado investiu cerca de US$ 325 milhões em diversos projetos filantrópicos.

Também foi a Walton Family Foundation que financiou a construção do Crystal Bridges Museum, dedicado à arte norte-americana que consumiu investimentos de US$ 1,2 bilhão. Inaugurado em 2011 em Bentonville, no Arkansas, o museu fica próximo da sede mundial do Wal-Mart, a rede varejista da qual os Walton são os fundadores e controladores.

Mas os Walton estão sendo criticados pela imprensa americana por serem “mãos fechadas”. É que em todos os anos de existência da Walton Family Foundation, o valor total que eles doaram para a fundação foi somente US$ 58,49 milhões, sendo que o restante do dinheiro foi doado por terceiros. A fortuna combinada da família Walton é estimada em US$ 139,9 bilhões. (por Anderson Antunes)

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Pressão Legal Abala Boicote de Cineastas à Indústria Israelense

Pressão Legal Abala Boicote de Cineastas à Indústria Israelense

Advogados do grupo Lawyers for Israel enviaram uma carta à Netflix e à BBC acusando artistas e instituições do Reino Unido de promoverem um boicote ilegal contra o cinema israelense. O movimento, impulsionado pela campanha Film Workers for Palestine, pede a suspensão de parcerias com entidades israelenses durante a guerra em Gaza. Para os advogados, a ação viola leis antidiscriminação britânicas; já os apoiadores defendem o boicote como forma legítima de protesto. A polêmica divide a indústria e pode definir novos limites entre ativismo político e discriminação no entretenimento global.
Especialista defende Meghan Markle após beijo no ar malsucedido na Paris Fashion Week

Especialista defende Meghan Markle após beijo no ar malsucedido na Paris Fashion Week

Durante a Paris Fashion Week, Meghan Markle protagonizou um momento constrangedor ao tentar trocar um “beijo no ar” com o designer Pier Paolo Piccioli, resultando em um leve choque de cabeças. A especialista em linguagem corporal Judi James defendeu a duquesa, afirmando que o erro partiu de Piccioli, que se aproximou demais e usava óculos escuros, dificultando a leitura dos sinais não verbais. Segundo James, Meghan reagiu com elegância e autocontrole, evitando contato excessivo. O episódio mostra como cada gesto da duquesa segue sendo amplamente analisado sob os holofotes da mídia internacional.

Instagram

Twitter