Publicidade

Há uma boa lista de adjetivos aplicáveis a Grazi Massafera, mas o mais recorrente nos últimos meses é que ela é uma ótima atriz. E, em breve, vai estrear no cinema. Ela é protagonista de “Billi Pig”, de José Eduardo Belmonte, previsto para dezembro deste ano.

* Entre uma e outra cena, nas filmagens do longa no Rio, ela conversou com Glamurama. “É um momento marcante da minha vida, já que estou podendo aprender a fazer cinema ao lado dos melhores nisso”, disse ela, que contracena com Selton Mello e Milton Gonçalves no longa.

* Atriz intuitiva, como ela própria se define, Grazi está tentando encontrar seu método, à custa de muito estudo e observação do próprio namorado, o ator Cauã Reymond. “Tenho sentido que o trabalho é um pouco a arte da repetição. Por mais que more com Cauã, que é ator há mais tempo e já encontrou seu modo de trabalhar, eu ainda preciso achar meu próprio caminho. Tenho que repetir, repetir e repetir, e vejo que, assim, o trabalho vai perdendo um pouco do brilho”, disse.

* Para não perder o encanto como atriz, a receita dela é estudar e buscar novos caminhos além da tevê. “Para mim, parece que teatro é também outra boa maneira de encontrar a técnica”, afirmou. Mas nada de dizer não para a Globo, emissora da qual é contratada. “Adoro bater cartão, trabalhar! Ainda não estou madura para dizer não e acredito que tevê, cinema e teatro, juntos, ajudam na preparação do ator.” Ela, aliás, já foi convidada para estrelar a novela de Miguel Falabella na Globo.

Grazi Massafera em quatro momentos no set de "Billi Pig": descontração e descoberta do ofício de atriz

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump tenta ressuscitar a franquia Rush Hour ao se aproximar de investidores e de Brett Ratner, num movimento que parece mais político do que cinematográfico. A proposta mistura nostalgia, estratégia cultural e a tentativa de reabilitar nomes controversos, mas enfrenta um mercado que não demonstra demanda real por um quarto filme. O episódio revela mais sobre a necessidade de Trump de reafirmar sua persona pública do que sobre qualquer impulso criativo em Hollywood.
Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise foi o grande nome do Governors Awards ao receber, após 45 anos de carreira, seu primeiro Oscar — um honorário. Em um discurso íntimo e preciso, ele relembrou a infância no cinema e reafirmou que fazer filmes “é quem ele é”. A entrega por Alejandro Iñárritu, seu novo parceiro em um projeto para 2026, reforçou o peso artístico do momento. Nos bastidores, o prêmio foi visto como aceno da Academia a um dos últimos astros capazes de mover massas ao cinema. Uma noite que selou não só um reconhecimento tardio, mas também a necessidade de Hollywood de se reconectar com sua própria grandeza.

Instagram

Twitter