Publicidade

Em pouco mais de um mês, duas maisons ficaram sem direção criativa: a Christian Dior e, agora, a Balmain – como a gente contou mais cedo, Christophe Decarnin foi afastado da maison, nesta quarta-feira, por motivos médicos. Por isso, a gente perguntou para uma estilista, Isabela Capeto, e dois stylists, Flavia Lafer e Felipe Veloso, as opiniões de quem deve assumir o lugar de Decarnin e de John Galliano, na Dior.

* Primeiro, falamos com Isabela Capeto, que disse que daria um toque brasileiro às maisons. “Para a Balmain, sugiro Andrea Marques e para a Dior, Felipe Veloso”, disse. Andrea Marques, que se apresenta no Fashion Rio, tem uma pegada bem feminina, mas nada rocker, ou seja, ia mudar totalmente a personalidade da marca.

* Depois, também falamos com Felipe Veloso, para ver o que ele acha de tudo isso. Felipe preferiu não se arriscar e não falou nenhum nome, mas deu uma explicação bem bacana. “Essas situações englobam tantos aspectos, que rola até uma questão política. Depois que as marcas se humanizaram, quando o Marc Jacobs, por exemplo, virou a cara da Louis Vuitton, isso acabou sendo uma sacada de marketing também. Agora, as pessoas valorizam, inclusive, a vida pessoal do estilista”, contou Felipe.

* Por fim, conversamos com Flavia Lafer. “Acho que o ideal seria Emmanuelle Alt, porque já parecia que era ela quem desenhava as coleções, mesmo. Mas é claro que ela não vai aceitar, porque agora acabou de assumir a ‘Vogue’ francesa, né?”, disse. Já para a Dior, Flavia apostou em um nome já muito comentado para a direção: Riccardo Tisci.

Felipe Veloso, Flavia Lafer e Isabela Capeto: quem entra e quem sai

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Especialista defende Meghan Markle após beijo no ar malsucedido na Paris Fashion Week

Especialista defende Meghan Markle após beijo no ar malsucedido na Paris Fashion Week

Durante a Paris Fashion Week, Meghan Markle protagonizou um momento constrangedor ao tentar trocar um “beijo no ar” com o designer Pier Paolo Piccioli, resultando em um leve choque de cabeças. A especialista em linguagem corporal Judi James defendeu a duquesa, afirmando que o erro partiu de Piccioli, que se aproximou demais e usava óculos escuros, dificultando a leitura dos sinais não verbais. Segundo James, Meghan reagiu com elegância e autocontrole, evitando contato excessivo. O episódio mostra como cada gesto da duquesa segue sendo amplamente analisado sob os holofotes da mídia internacional.

Instagram

Twitter