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Depois de chegar à festa armada pela C&A em sua homenagem, Stella McCartney foi escoltada até uma antessala, na qual recebeu a imprensa, inclusive nós do Glamurama. Nosso papo começou descontraído, com ela elogiando os drinks. "Eu estou adorando as caipirinhas. São tão refrescantes", disse, antes de completar: "Adoraria levar essas frutas na mala. Mas vou ser presa se fizer isso".

* Segurando um dos balões da decoração da festa, revelou que criar para ela, é igual, seja na própria marca, seja sob um contrato de criação. "Eu sempre crio por paixão, seja pra mim ou para outros. Tudo que faço, faço com vontade. Tanto que quando trabalhava para outra marca, era como se aquele nome fosse o meu, como se aquele ateliê fosse minha casa", explicou.

* Glamurama quis saber a opinião dela sobre a alta-costura, uma arte admirada por ela, mas que não faz muito bem o estilo da moça. "A única vez que trabalhei com essa técnica foi quando estava na escola. Admiro quem gosta e trabalha desta forma, é muito bonito e, pra quem gosta, deve ser muito emocionante. Prefiro coisas mais simples, tecidos leves e um prêt-à-porter que dê certo com tudo. Pra mim, a moda criada em ateliê tem seu valor e os desfiles atuais, os investimentos e os preços de cada uma das peças mostram que tudo caminha muito bem, obrigada. Será que devo mudar de ideia e investir em algo parecido?".

* Por fim, com o relógio chegando no limite, quase interrompendo um papo que poderia durar horas, Stella, que visitou o corner da marca dela na NK Store, de Natalie Klein, revelou ter vontade de abrir uma loja própria em terras brasileiras. "Eu amaria abrir uma loja no Brasil. Acho que é possível, mas acho também que isso seria tão complicado. É algo que penso em fazer, sim. Então, um dia quem sabe?" Com um sorriso no rosto e um “see you soon”, a gente se despediu com o desejo “volta logo, Stella”.

Stella McCartney: pura simpatia!

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