Publicidade

Glamurama deu um jeitinho de conversar mais uma vez com Anne Hathaway na noite dessa terça-feira, na première mundial de “Rio”, no Cinépolis Lagoon, na zona sul carioca. “Ao ver o filme, pensava que nenhum lugar poderia ser tão bonito assim. Achava que estavam exagerando. Agora, sei que as vistas daqui são de tirar nosso ar.  Fecho os olhos e tento guardar tudo na memória. Tentei ficar mais tempo por aqui, mas acabei não conseguindo”, disse a atriz.
* Sobre a resposta que ela nos deu horas antes na coletiva de imprensa, Anne comentou: “Ainda estou trabalhando minha autoconfiança. Sou tímida”. Ah, nem parece tanto assim. Já Jesse Eisenberg só fala olhando pra baixo, atropela algumas palavras, mas respondeu um tanto malcriado quando perguntamos se ele tem algo de envergonhado.
* “Sou um ator de cinema. Não posso ser tímido.” Ele contou que já tinha tentado vir ao Brasil antes. “Há alguns anos, estava na fronteira da Venezuela querendo entrar, mas disseram que eu precisava de visto. Estou muito feliz por finalmente estar aqui. É um lugar que você não consegue entender só olhando uma foto. Tem que sentir.” Em tempo: assista a tudo que rolou na coletiva. Clique aqui!

Anne Hathaway, Jamie Foxx, Jesse Eisenberg com Will.I.Am, Carlos Saldanha com a família e Rodrigo Santoro: Hollywood carioca

 

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump tenta ressuscitar a franquia Rush Hour ao se aproximar de investidores e de Brett Ratner, num movimento que parece mais político do que cinematográfico. A proposta mistura nostalgia, estratégia cultural e a tentativa de reabilitar nomes controversos, mas enfrenta um mercado que não demonstra demanda real por um quarto filme. O episódio revela mais sobre a necessidade de Trump de reafirmar sua persona pública do que sobre qualquer impulso criativo em Hollywood.
Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise foi o grande nome do Governors Awards ao receber, após 45 anos de carreira, seu primeiro Oscar — um honorário. Em um discurso íntimo e preciso, ele relembrou a infância no cinema e reafirmou que fazer filmes “é quem ele é”. A entrega por Alejandro Iñárritu, seu novo parceiro em um projeto para 2026, reforçou o peso artístico do momento. Nos bastidores, o prêmio foi visto como aceno da Academia a um dos últimos astros capazes de mover massas ao cinema. Uma noite que selou não só um reconhecimento tardio, mas também a necessidade de Hollywood de se reconectar com sua própria grandeza.

Instagram

Twitter