Publicidade

Glamurama bateu um papo com Thor Batista, na noite dessa sexta-feira, em uma festa na casa de Mário Bulhões, no Jardim Pernambuco, no Rio. Os dois são sócios na BBX, empresa de entretenimento que já nasceu cheia de grandes projetos e com um orçamento inicial de R$ 6 milhões. "É um braço independente da EBX, do meu pai, Eike. O nosso primeiro passo é uma filial da Pacha no Jockey Club do Rio. As obras começam na semana que vem. Talvez a gente abra uma em Angra depois… Ainda não é certo. Além disso, pensamos em usar o Pink Fleet [barco de Eike] para fazer festas em Búzios e Jurerê Internacional. E também já temos dois espaços para ocupar no novo Hotel Glória, um no terraço e outro no térreo."

* Perguntamos se – como todo mundo que tem pais "famosos" – ele teme as comparações com o homem mais rico do Brasil. "É um piano que carrego nas costas desde pequeno. Quando eu tinha 9 anos, ele já me leva a reuniões. Quer que eu saiba como é o mundo de verdade, como é difícil ganhar dinheiro. Mas faz isso muito bem, sem traumatizar. Convivi com presidentes, sheiks… Tenho meu orgulho de homem. Preciso dar certo também. Mas meu pai toma cuidado para não me pressionar. Diz que o importante é ser feliz. Posso não ser tão bom quanto ele, mas quero fazer tudo certinho, preto no branco."

* Thor, de 19 anos, está usando aliança na mão esquerda, e a responsável é Tamara Lobo, um ano mais velha. "Estamos juntos há três meses. Com essa, vou casar. Gosto muito dela. Não sou um cara da noite, estou nessa por uma questão de oportunidade. Mas nenhum casamento nunca é pra já…" Sobre o sucesso no YouTube de um vídeo que mostra o rapaz malhando de sunga, ele contou que foi um segurança que o filmou, de brincadeira. "Minha namorada foi a primeira que conseguiu me convencer que fico mais bonito mais magro, então não estou pegando tão pesado na academia."

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump tenta ressuscitar a franquia Rush Hour ao se aproximar de investidores e de Brett Ratner, num movimento que parece mais político do que cinematográfico. A proposta mistura nostalgia, estratégia cultural e a tentativa de reabilitar nomes controversos, mas enfrenta um mercado que não demonstra demanda real por um quarto filme. O episódio revela mais sobre a necessidade de Trump de reafirmar sua persona pública do que sobre qualquer impulso criativo em Hollywood.
Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise foi o grande nome do Governors Awards ao receber, após 45 anos de carreira, seu primeiro Oscar — um honorário. Em um discurso íntimo e preciso, ele relembrou a infância no cinema e reafirmou que fazer filmes “é quem ele é”. A entrega por Alejandro Iñárritu, seu novo parceiro em um projeto para 2026, reforçou o peso artístico do momento. Nos bastidores, o prêmio foi visto como aceno da Academia a um dos últimos astros capazes de mover massas ao cinema. Uma noite que selou não só um reconhecimento tardio, mas também a necessidade de Hollywood de se reconectar com sua própria grandeza.

Instagram

Twitter