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Tim Cook, CEO da Apple, durante o último WWDC, em 2014 || Crédito: Getty Images
Tim Cook, CEO da Apple, durante o último WWDC, em 2014 || Crédito: Getty Images

Parece que tem novidade da “maçã” chegando por aí… As especulações começaram logo após a compra da Beats pela Apple, em 2014, e nesta terça-feira o jornal “The Wall Street Journal” noticiou um relatório em detalhes do novo lançamento: o Apple Music. O anúncio deve acontecer no próximo dia 8, quando acontece o WWDC – encontro anual de desenvolvedores Apple. Ah,  o tal relatório ainda diz que a empresa tem corrido contra o tempo para encerrar as negociações com algumas gravadoras como Sony, Warner e Universal Music a tempo do anúncio.

A pedra no sapato? Possivelmente, as gravadoras não querem cobrir o custo do período gratuito – que pode ser de até três meses – do novo serviço e nem as letras de músicas que poderão fazer parte dos recursos.

 Apple Music e a curadoria de DJs

Os rumores dão conta que o serviço vai oferecer acesso ilimitado e on-demand do conteúdo, bem parecido com o Spotify e o Rdio, ao preço inicial de US$ 10. Uma das estratégias para fisgar assinantes seria a de uma curadoria musical personalizada por região. Outra tática, capitaneada pelo DJ Zane Lowe – contratrado pela Apple para liderar o iTunes Radio, que já existe – seria a criação de playlists feitas por nomes de peso da música como o rapper Drake, Pharrell Williams e David Guetta. Só o acordo com Drake está estimado em US$ 19 milhões, segundo o “New York Post”.

 

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