Publicidade
Exposição de Richard Prince em NY ||Créditos: Robert McKeever

O fotógrafo norte-americano Richard Prince voltou a causar barulho. Prince, cujos trabalhos já bateram recorde de venda em leilões, atualmente expõe na galeria Frieze, em Nova York, uma coleção de fotos que nada mais são do que reproduções de posts reais feitas por usuários do Instagram.

Todas as imagens foram utilizadas por Prince sem que seus autores lhe dessem autorização. E o fotógrafo também não divide com eles os lucros que obtém com a venda dos trabalhos. Uma das reproduções, aliás, foi comprada recentemente por um colecionador por US$ 90 mil.

Não é a primeira vez que Prince faz uso de fotos alheias em seu trabalho. Conhecida como “arte de apropriação”, a técnica começou a ser usada por ele nos anos 70, e chegou a lhe render alguns processos. Apesar das queixas, o fotógrafo nunca foi condenado, já que é protegido por uma lei federal dos Estados Unidos que permite a utilização de fotos, textos e afins por terceiros desde que se enquadrem dentro do conceito de arte. (Por Anderson Antunes)

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Ilha privada nas Ilhas Fiji, visitada por Meghan e Harry, está à venda por US$ 78 milhões

Ilha privada nas Ilhas Fiji, visitada por Meghan e Harry, está à venda por US$ 78 milhões

Ilha privada nas Fiji, visitada por Harry e Meghan, volta ao mercado por US$ 78 milhões após um corte de preço. Com cerca de 800 acres, três villas, pista de pouso e amenidades raras, o imóvel figura entre os mais luxuosos do Pacífico. A infraestrutura completa e a associação ao casal real reforçam o apelo comercial da propriedade, que segue direcionada ao público de altíssimo padrão em busca de privacidade e exclusividade.
Quando a Vulnerabilidade Assusta Hollywood

Quando a Vulnerabilidade Assusta Hollywood

Kristen Stewart reacende o debate sobre gênero em Hollywood ao afirmar que atuar é, por natureza, um gesto “não-masculino” por exigir vulnerabilidade. Em entrevistas repercutidas por Yahoo News UK, The Guardian e The Independent, ela critica a diferença de tratamento entre homens celebrados por “profundidade emocional” e mulheres frequentemente rotuladas como “instáveis”. Stewart questiona o prestígio seletivo do Method acting e expõe como a indústria ainda opera sob padrões antiquados de masculinidade. Sua fala provoca desconforto justamente por revelar uma estrutura que já não se sustenta.

Instagram

Twitter