Publicidade
O smartphone vem acompanhado de um par de fones de ouvido da Marshall || Créditos: Divulgação

A Marshall, que dispensa apresentações quando o assunto é qualidade de som, anunciou nessa quinta-feira seu novo produto. Chamado London, o smartphone é voltado aos amantes da música que não abrem mão de qualidade. Todo na pegada rock’n’roll, bem parecido com as clássicas caixas de som da marca, ele possui dois alto-falantes com processador de áudio de alta qualidade na parte frontal, duas saídas para fones de ouvido e um botão com acesso instantâneo às músicas – a empresa não confirmou, mas segundo sites de tecnologia, o botão poderá ser configurável para abrir aplicativos como Google Play e Spotify.

Outra novidade é o botão de volume, que no modelo aparece em uma rodinha dourada e não em dois botões, como de costume. Além disso, o aparelho vem com um pacote cheio de aplicativos voltados à música, como um metrônomo, aplicativo para DJs e um equalizador.

Já por dentro o smartphone não traz muitas novidades, já que possui tela de 4,7 polegadas, 16 gigas de armazenamento e câmera com 8 megapixels. Por enquanto ele só está disponível com sistema Android. No site da marca é possível encomendar o aparelho por U$ 590 (R$1.800), mas apenas moradores do Reino Unido, Suécia, Noruega, Dinamarca, Letônia, Estônia e Lituânia poderão comprá-lo. Para poucos.

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump tenta ressuscitar a franquia Rush Hour ao se aproximar de investidores e de Brett Ratner, num movimento que parece mais político do que cinematográfico. A proposta mistura nostalgia, estratégia cultural e a tentativa de reabilitar nomes controversos, mas enfrenta um mercado que não demonstra demanda real por um quarto filme. O episódio revela mais sobre a necessidade de Trump de reafirmar sua persona pública do que sobre qualquer impulso criativo em Hollywood.
Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise foi o grande nome do Governors Awards ao receber, após 45 anos de carreira, seu primeiro Oscar — um honorário. Em um discurso íntimo e preciso, ele relembrou a infância no cinema e reafirmou que fazer filmes “é quem ele é”. A entrega por Alejandro Iñárritu, seu novo parceiro em um projeto para 2026, reforçou o peso artístico do momento. Nos bastidores, o prêmio foi visto como aceno da Academia a um dos últimos astros capazes de mover massas ao cinema. Uma noite que selou não só um reconhecimento tardio, mas também a necessidade de Hollywood de se reconectar com sua própria grandeza.

Instagram

Twitter