Publicidade
Walkman: há 37 anos ele chegava para fazer história!
Walkman: há 37 anos ele chegava para fazer história! || Crédito: Reprodução
Walkman: há 37 anos ele chegava para fazer história! || Crédito: Reprodução

Walk-o-quê? Essa pode ser uma das respostas mais comuns hoje em dia quando perguntamos às crianças se elas sabe o que é um Walkman. Lançado há 37 anos, no dia 1º de julho pela Sony, o famoso toca-fitas virou febre instantânea. Criado por Nobutoshi Kihara, o aparelhinho chegou às lojas pelo equivalente hoje a US$ 150, cerca de R$ 482, e logo se tornou um acessório obrigatório. Imagina escutar sua seleção de músicas gravadas em uma fita cassete quando e onde quisesse. Mas o que, afinal, as pessoas escutavam em seus Walkmans? Glamurama revirou o baú e criou uma seleção de músicas que bombaram no ano de lançamento do aparelho. Play!

1. Janeiro – Chic – “Le Freak”

2. Fevereiro – Rod Stewart – “Da Ya Think I’m Sexy?”

3. Março – Gloria Gaynor – “I Will Survive”

4. Abril – Bee Gees – “Tragedy”

5. Maio – Blondie – “Heart of Glass”

6. Junho – Bee Gees – “Love You Inside Out”

7. Julho – Anita Ward – “Ring My Bell”

8. Agosto – Donna Summer – “Bad Girls”

9. Setembro – The Knack – “My Sharona”

10. Outubro – Robert John – “Sad Eyes”

11. Novembro – M – “Pop Muzik”

12. Dezembro – Babe – “Styx”

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump tenta ressuscitar a franquia Rush Hour ao se aproximar de investidores e de Brett Ratner, num movimento que parece mais político do que cinematográfico. A proposta mistura nostalgia, estratégia cultural e a tentativa de reabilitar nomes controversos, mas enfrenta um mercado que não demonstra demanda real por um quarto filme. O episódio revela mais sobre a necessidade de Trump de reafirmar sua persona pública do que sobre qualquer impulso criativo em Hollywood.
Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise foi o grande nome do Governors Awards ao receber, após 45 anos de carreira, seu primeiro Oscar — um honorário. Em um discurso íntimo e preciso, ele relembrou a infância no cinema e reafirmou que fazer filmes “é quem ele é”. A entrega por Alejandro Iñárritu, seu novo parceiro em um projeto para 2026, reforçou o peso artístico do momento. Nos bastidores, o prêmio foi visto como aceno da Academia a um dos últimos astros capazes de mover massas ao cinema. Uma noite que selou não só um reconhecimento tardio, mas também a necessidade de Hollywood de se reconectar com sua própria grandeza.

Instagram

Twitter