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Stephanie Schultz-Wenk, Felipe Veloso e Candé Salles: segurança é o presente da vez para o Rio de Janeiro! || Créditos: Divulgação / Paulo Freitas
Stephanie Schultz-Wenk, Felipe Veloso e Candé Salles: segurança é o presente da vez para o Rio de Janeiro! || Créditos: Divulgação / Paulo Freitas

O Rio de Janeiro comemora 453 anos nesta quinta-feira. Cidade de épocas de glória, de tradições mil, de um povo que é pura felicidade, além de ser amada por muitos e point de tantos que enxergam ali o potencial de uma metrópole com muita ginga. Que a capital fluminense está passando por uma situação delicada não é novidade e por isso três glamurettes que representam os cariocas seja no cinema, na moda e no design compartilharam com a gente quais são seus desejos para a Cidade Maravilhosa.

Para começar, o stylist Felipe Veloso: “O que eu adoraria dar de presente pro Rio é segurança. Moramos em uma cidade tão linda, com lugares incríveis, como a Vista Chinesa, o Horto Florestal, cachoeiras… e eu sinto que as pessoas têm medo de visitar outras atrações como a Igreja da Penha. Esses lugares deixaram de ser ocupados porque as pessoas estão com medo de circular. A insegurança faz com que a gente não possa usufruir as belezas naturais e alguns recantos. Esse receio dificulta tudo isso e não deixa a população se envolver e cuidar mais do lugar onde vive”, desabafa.

Stephanie Schultz-Wenk, diretora criativa, também tem essa vontade. “Daria mais segurança e policiamento. A cidade vive dias de tensão e a situação da falta de segurança pública chegou ao seu auge. Gostaria de dar a todos os cariocas e aos turistas uma experiência tranquila e sem medo nas ruas. Ah, e um novo prefeito também não seria má ideia”.

O cineasta Candé Salles olhou para os tempos de glória e gostaria que um ícone da cidade voltasse a funcionar a todo vapor. “Se eu pudesse reabriria o Canecão. Seria esse meu presente para a cidade. É uma pena estar fechado. Muitas noites maravilhosas e encontros musicais únicos aconteceram por lá”, conta. “O Canecão é a cara do Rio. Toda vez que passo em frente fico com o coração apertado de ver que está fechado”.

 

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