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Com o aumento dos preços de manufatura americanos e a facilidade de transporte dos dias de hoje, a maioria das relojoarias dos Estados Unidos acabou mudando suas fábricas, desde os anos 40, para países como China, Taiwan e India. Preocupada com sua qualidade e honrando as raízes norte-americanas, a Shinola acaba de se tornar a pioneira da viagem oposta: pretende, até o ano que vem, trazer toda sua produção para perto de suas lojas.

Como? Abrindo pequenos ateliês de relógios em cada uma de suas unidades pelo país. Para começar, em parceria com taiwanesa BAP, especialista em motor de relógios analógicos, a etiqueta treinou 20 funcionários para trabalhar em sua recém-inaugurada flagship em Detroit. Dando atenção aos mínimos detalhes, o ateliê conta com maquinários tipo obras de arte, capazes de produzir motores poderosos, com precisão única e tratamentos à prova de água, sujeira e queda, alem de vidros resistente a riscos. Dá uma olhada!

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