Publicidade

O dia 31 chegou e com ele a vontade de soltar a bruxa que há dentro de nós. Pois para deixar o seu Halloween ainda mais sinistro, Glamurama preparou uma playlist com músicas de arrepiar. 13, claro. Prepare a fantasia, o make, a abóbora, o bloody mary e play!

– Para começar, nada mais propício que o tema de “Psicose”, de Hitchcock, um dos filmes mais aterrorizantes de todos os tempos. Duvido você escutar no banho…

– E como não emendar com “Time Warp”, do clássico “Rocky Horror Picture Show”?

– A versão de “Sweet Dreams”, do Eurorhythms, na voz de Marilyn Manson está mais para “Boi da Cara Preta”. De assustar criancinha…

– Sim, “Thriller” não podia faltar. Quase hino do Halloween, o hit de Michael Jackson inspirou festas dançantes nos anos 80 e seu clipe continua servindo de referência para fantasias e coreografias até hoje

– Todo mundo: GHOSTBUSTERS!

– A sonoridade trash de “Fear of The Dark” continua levando os fãs de Iron Maiden à loucura. Todo mundo batendo a cabeça!

– Não existiria música que se encaixasse melhor com o filme “Cemitério Maldito”, baseado na obra homônima do escritor Stephen King, do que “Pet Sematary”

– “Vira homem, vira lobisomem…” Ney Matogrosso nunca foi tão dúbio como nessa música produzida nas profundezas do inferno brasilis. Um clássico “rebolativo”

– B52’s embalou a vida dos modernos do começo dos anos 80. Uma de suas canções mais clássicas, “Monster”, mostra essa turma doida em meio a monstros de massinha

– E quem não tomaria um drink no inferno com o diabo do Mick Jagger?

– O lobisomem de Zé Ramalho é bem brasileiro. E romântico…

– Prontos para pegar carona na estrada para o inferno, com AC/DC?

– Para finalizar, estale os dedos com a família que é uma das maiores fontes de inspiração para fantasias no Dia das Bruxas

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump tenta ressuscitar a franquia Rush Hour ao se aproximar de investidores e de Brett Ratner, num movimento que parece mais político do que cinematográfico. A proposta mistura nostalgia, estratégia cultural e a tentativa de reabilitar nomes controversos, mas enfrenta um mercado que não demonstra demanda real por um quarto filme. O episódio revela mais sobre a necessidade de Trump de reafirmar sua persona pública do que sobre qualquer impulso criativo em Hollywood.
Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise foi o grande nome do Governors Awards ao receber, após 45 anos de carreira, seu primeiro Oscar — um honorário. Em um discurso íntimo e preciso, ele relembrou a infância no cinema e reafirmou que fazer filmes “é quem ele é”. A entrega por Alejandro Iñárritu, seu novo parceiro em um projeto para 2026, reforçou o peso artístico do momento. Nos bastidores, o prêmio foi visto como aceno da Academia a um dos últimos astros capazes de mover massas ao cinema. Uma noite que selou não só um reconhecimento tardio, mas também a necessidade de Hollywood de se reconectar com sua própria grandeza.

Instagram

Twitter