Publicidade
O Camaleão é meu! || Créditos: Ali Karakas
O Camaleão é meu! || Créditos: Ali Karakas

Bell Marques deixou o Chiclete com Banana, mas não o Camaleão. Um dos blocos mais tradicionais do Carnaval de Salvador é também um dos mais disputados pelos foliões. Para se ter ideia, os “chicleteiros” sempre colecionaram as suas camisetas, tamanha a paixão pelo bloco. Em 2015, o sucesso continua. Desta vez, Bell arrastou uma multidão de gente pelo Barra-Ondina, que estava a mil até o final do circuito, em frente ao Camarote Salvador. Até a tradicional pipoca que pula simulando uma briga permaneceu ao seu lado. Só clicar na galeria.

[galeria]2228341[/galeria]

 

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump tenta ressuscitar a franquia Rush Hour ao se aproximar de investidores e de Brett Ratner, num movimento que parece mais político do que cinematográfico. A proposta mistura nostalgia, estratégia cultural e a tentativa de reabilitar nomes controversos, mas enfrenta um mercado que não demonstra demanda real por um quarto filme. O episódio revela mais sobre a necessidade de Trump de reafirmar sua persona pública do que sobre qualquer impulso criativo em Hollywood.
Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise foi o grande nome do Governors Awards ao receber, após 45 anos de carreira, seu primeiro Oscar — um honorário. Em um discurso íntimo e preciso, ele relembrou a infância no cinema e reafirmou que fazer filmes “é quem ele é”. A entrega por Alejandro Iñárritu, seu novo parceiro em um projeto para 2026, reforçou o peso artístico do momento. Nos bastidores, o prêmio foi visto como aceno da Academia a um dos últimos astros capazes de mover massas ao cinema. Uma noite que selou não só um reconhecimento tardio, mas também a necessidade de Hollywood de se reconectar com sua própria grandeza.

Instagram

Twitter