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Governador Rui Costa no camarote Expresso 2222, neste sábado || Créditos: Glamurama
Governador Rui Costa no camarote Expresso 2222, neste sábado || Créditos: Glamurama

Rui Costa assumiu o posto de governador da Bahia agora em janeiro. Sem poder mexer muito no planejamento do Carnaval de 2015, a sua atitude imediata foi: “Aumentar o número de atrações independentes de trios e artistas”. No camarote Expresso 2222, neste sábado, ele conversou com Glamurama sobre um pouco de tudo da folia de Salvador. Ah, e ele adora sofrência! Confira o bate-papo.

Glamurama: Qual é a sensação de produzir o seu primeiro Carnaval como governador?
Rui Costa: Uma emoção especial, principalmente quando retorno ao bloco afro Ilyê Aiyê que acompanho desde jovem. A minha atitude imediata foi aumentar o número de atrações independentes de trios e artistas. Para 2016 quero, junto de blocos de conjuntos afro e a prefeitura, reinventar o Carnaval.

Glamurama: Esse ano o Carnaval tem axé, mas também funk, sertanejo, pagode…
Rui Costa: E rock! Também tem trio de rock. A Bahia é historicamente conhecida pela diversidade na música. Por mais que o axé tenha dominado os últimos anos, acho que agora houve um equilíbrio.

Glamurama: O que é o axé para você?
Rui Costa: Existiram dois grandes movimentos no Carnaval de Salvador: o trio elétrico e a guitarra da família Macedo – Armandinho, Dodô e Osmar – e depois o axé, que trouxe um novo jeito de dançar e brincar, revelando muitos artistas.

Glamurama: Quais deles marcaram sua juventude?
Rui Costa: Luiz Caldas, Daniela Mercury, Margareth Menezes e Cheiro de Amor com a Márcia Freire. São músicas que falam de amor, de esperança, do ritmo e da dança. Ao longo do tempo tiveram perfis diferentes, umas mais no tom da brincadeira, da apelação e outras no tom de romantismo.

Glamurama: E sofrência, já ouviu?
Rui Costa: (O governador colocou uma mão na cabeça, outra na cintura e começou a dançar ao ritmo do arrocha) Já ouvi muito.

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