Publicidade
Isis Valverde e Andre Resende, Mariana Ximenes, Alinne Moraes mais Debora Falabella e Murilo Benício
Isis Valverde e Andre Resende, Mariana Ximenes, Alinne Moraes mais Debora Falabella e Murilo Benício || Créditos: Juliana Rezende

Mais uma vez o Baile do Sarongue, de Marcus Wagner, “lacrou” na abertura do Carnaval do Rio – essa quinta-feira –  misturando globettes de primeiro escalão, a turma artsy, sociedade carioca e muita gente “comum” num mesmo salão, todos no clima certo para extravasar, descer do salto, abrir as asas, soltar as feras… sabe? Alinne Moraes de lingerie e um adereço na cabeça com a palavra “sexy”, como se ela precisasse de legenda… João Emanuel Carneiro – de gueixa! Mateus Solano de capitão com olho roxo, Nanda Costa de planta, Ernesto Neto quase pelado, guardando seus itens indispensáveis na fralda/ calção/ “you name it”. E uma das mais lindas da festa, Mariana Ximenes, ao lado de Zeca Camargo.

Ainda circularam por lá Murilo Benicio com Debora Falabella, Isis Valverde, “musando” como sempre, Livia Rossy e o que dizer do microfigurino de Zaza Piereck, tipo tapa na cara com uma autêntica barriga negativa? A restauratrice  -48 anos, dois filhos – estava acompanhada do marido, Cello Macedo, e do casal de amigos dom João de Orleans e Bragança, de árabe, e Claudia Melli, de gatinha…   Ainda teve Marcelo Faria sem camisa com a mulher, Camila Lucciola, de biquíni de passista, Ingrid Guimarães, Carmo Dalla Vecchia, Enrique Diaz e Mariana Lima… E muitos outros.

Paula Braun e Mateus Solano, João Emanuel Carneiro, Nanda Costa e Zaza Piereck e Cello Macedo || Créditos: Juliana Rezende

A cada ano, Marcus convida um artista para assinar a cenografia da festa. Dessa vez foi Franklin Cassaro o responsável pela instalação central do salão – e o mestre baloeiro Luciano fez as pipas e os balões. O evento vem crescendo tanto que essa edição foi parar no clube Monte Líbano, na Lagoa, que costuma receber shows de funk, sertanejo… Não seria mainstream demais? Será que o Sarongue está perdendo a essência “insider”? “Não tive nem um pouco de medo de fazer aqui. A nossa festa tem muita personalidade e o local nos atendia perfeitamente. A gente precisava de um salão simétrico para trabalhar com o tema “Vento”. O gancho era rotação, para as pessoas dançarem e reativarem a dança tradicional do Carnaval do século 20, que era uma dança rotacional, todos juntos em um turbilhão de vibrações”, explicou Marcus.

Livia Rossy, Ingrid Guimarães e Rene Machado, Ernesto Neto e Marcus Wagner || Créditos: Juliana Rezende

“Sobre o crescimento do evento, a gente não tem divulgação paga, página na internet. É só o boca-boca, então se cresceu, cresceu organicamente. Não temos patrocínio, quem vem é que investe na festa. Não tem marca no salão, não é um evento de empresa, é de pessoas, e isso nos dá uma energia, uma força. Cada um tem que procurar sua chave (convite), você não compra com um clique sentado no sofá. A gente vende em um chaveiro de Copacabana, por exemplo, então os frequentadores participam desse ritual. Quando as pessoas conseguem chegar até a chave, essa vontade se transfere para o salão, não importando se é um global ou um morador da Baixada. Isso filtra as pessoas da forma que me interessa, pelo desejo de participar, não porque está na moda. A iluminação é baixa. Global não vem pra ser visto, vem pra se divertir, se perder. E todo mundo paga ingresso, ‘famoso’ também. Ninguém é vip e não temos camarote. É uma forma de nivelar todo mundo. Carnaval é isso, é inversão de valores, mistura, classe de A a Z, gente de 80 anos e de 25. E temos uma forma de inserção: quem está com pouca grana pode vir ajudar a montar a festa. Mais de cem pessoas fizeram isso, e aí ganham a entrada. Isso esquenta o ambiente, o fato de ser uma festa colaborativa. Por isso o evento pega fogo”. (por Michelle Licory)

[galeria]4443909[/galeria]

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Especialista defende Meghan Markle após beijo no ar malsucedido na Paris Fashion Week

Especialista defende Meghan Markle após beijo no ar malsucedido na Paris Fashion Week

Durante a Paris Fashion Week, Meghan Markle protagonizou um momento constrangedor ao tentar trocar um “beijo no ar” com o designer Pier Paolo Piccioli, resultando em um leve choque de cabeças. A especialista em linguagem corporal Judi James defendeu a duquesa, afirmando que o erro partiu de Piccioli, que se aproximou demais e usava óculos escuros, dificultando a leitura dos sinais não verbais. Segundo James, Meghan reagiu com elegância e autocontrole, evitando contato excessivo. O episódio mostra como cada gesto da duquesa segue sendo amplamente analisado sob os holofotes da mídia internacional.

Instagram

Twitter