Publicidade
Marcus Magella no camarote Expresso 2222
Marcus Magella no camarote Expresso 2222 || Créditos: Paulo Freitas
Marcus Majella no camarote Expresso 2222 || Créditos: Paulo Freitas

Encontrar Marcus Majella, do “Vai Que Cola”, no Carnaval de Salvador e não arrancar dele umas boas tiradas é “muita falta de sacanagem”. Por isso aproveitamos a passagem dele pelo Expresso 2222 – com um grupo de amigos – pra perguntar: quais são os tipos de pessoas mais irritantes do Carnaval? E os vencedores são…

1 – Gente que fica reclamando de Carnaval: “Principalmente nas redes sociais. Se você odeia Carnaval, deixa o pessoal ser feliz, e não ficar reclamando. Muito chato isso. Vai assistir Netflix”.

2 – Quem perde a linha na bebida: “Tem gente que fica tão doido que sai vomitando na rua, nos amigos, pagando mico. Pode beber, mas tem que saber qual é a hora de parar”.

3 – Quem faz xixi na rua: “Agora vou fazer o politicamente correto, mas isso é muito irritante. Deixa a rua fedendo, é horrível. Por favor pessoal, não faz xixi na rua”.

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Pressão Legal Abala Boicote de Cineastas à Indústria Israelense

Pressão Legal Abala Boicote de Cineastas à Indústria Israelense

Advogados do grupo Lawyers for Israel enviaram uma carta à Netflix e à BBC acusando artistas e instituições do Reino Unido de promoverem um boicote ilegal contra o cinema israelense. O movimento, impulsionado pela campanha Film Workers for Palestine, pede a suspensão de parcerias com entidades israelenses durante a guerra em Gaza. Para os advogados, a ação viola leis antidiscriminação britânicas; já os apoiadores defendem o boicote como forma legítima de protesto. A polêmica divide a indústria e pode definir novos limites entre ativismo político e discriminação no entretenimento global.
Especialista defende Meghan Markle após beijo no ar malsucedido na Paris Fashion Week

Especialista defende Meghan Markle após beijo no ar malsucedido na Paris Fashion Week

Durante a Paris Fashion Week, Meghan Markle protagonizou um momento constrangedor ao tentar trocar um “beijo no ar” com o designer Pier Paolo Piccioli, resultando em um leve choque de cabeças. A especialista em linguagem corporal Judi James defendeu a duquesa, afirmando que o erro partiu de Piccioli, que se aproximou demais e usava óculos escuros, dificultando a leitura dos sinais não verbais. Segundo James, Meghan reagiu com elegância e autocontrole, evitando contato excessivo. O episódio mostra como cada gesto da duquesa segue sendo amplamente analisado sob os holofotes da mídia internacional.

Instagram

Twitter