Publicidade
Jack-E se apaixonou pelo samba no Pam-Pam
Jack-E se apaixonou pelo samba no Pam-Pam

Desde que chegou pela primeira vez no Brasil a convite do empresário Henrique Pinto, há 12 anos, Jack-E se apaixonou. Está sempre entre os convidados das festas mais exclusivas, comanda as pickups de baladas de Norte a Sul do país e até fez seu primeiro investimento por aqui. Ele é um dos sócios da Brasserie des Arts, nos Jardins, em São Paulo, filial do restaurante que possui também em St. Tropez, onde mora.

“Sempre quis vir para cá. Quando eu era pequeno, ia muito em um bar e restaurante na cidade onde nasci, em Juan les Pins, chamado Pam-Pam. Lá tocava samba, tinham baianas que ensinavam a dançar. Me apaixonei ali pela batida do tambor, pelo ritmo e a beleza do samba”, contou Jack em bate-papo com Glamurama antes de assumir as carrapetas da sunset no Cafe de La Musique, nesta terça-feira. Olha só o que mais ele contou para a gente:

Brésil: “Conheço muito por aqui. Uma das cidades mais bonitas que já vi é o Rio de Janeiro. Também gosto de Fortaleza, Trancoso, São Paulo… Como venho muito para cá, em breve vou comprar uma casa em São Paulo.”

Belezas da Riviera Francesa: “Nikki Beach. Lá tem o melhor sunset da França. Um restaurante que gosto muito é o The Strand, e se você for para lá tem que passar, é claro, pela Brasserie des Arts, e pelo club onde sou residente, o Les Caves du Roy.”

Las brasileñas: “Quando cheguei aqui era tudo o que eu imaginava mesmo. Vocês são lindas! Mas não entendo o que as brasileiras têm com essa coisa de casamento aos 30. A melhor fase de uma mulher é entre os 30 e 40. Então aproveite a vida!”

Quer saber tudo o que está rolando neste Carnaval? Clique em Comissão de Frente

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump tenta ressuscitar a franquia Rush Hour ao se aproximar de investidores e de Brett Ratner, num movimento que parece mais político do que cinematográfico. A proposta mistura nostalgia, estratégia cultural e a tentativa de reabilitar nomes controversos, mas enfrenta um mercado que não demonstra demanda real por um quarto filme. O episódio revela mais sobre a necessidade de Trump de reafirmar sua persona pública do que sobre qualquer impulso criativo em Hollywood.
Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise foi o grande nome do Governors Awards ao receber, após 45 anos de carreira, seu primeiro Oscar — um honorário. Em um discurso íntimo e preciso, ele relembrou a infância no cinema e reafirmou que fazer filmes “é quem ele é”. A entrega por Alejandro Iñárritu, seu novo parceiro em um projeto para 2026, reforçou o peso artístico do momento. Nos bastidores, o prêmio foi visto como aceno da Academia a um dos últimos astros capazes de mover massas ao cinema. Uma noite que selou não só um reconhecimento tardio, mas também a necessidade de Hollywood de se reconectar com sua própria grandeza.

Instagram

Twitter