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Por Manuela Almeida

A promoter e empresária Licia Fabio, um dos maiores nomes do Carnaval da Bahia, bateu um papo divertido com Glamurama sobre o revival das mortalhas – antigos abadás dos anos 60, 70 e 80 -, o arrocha, gênero musical que está voltando com tudo na Bahia, e o motivo pelo qual nenhum outro Carnaval supera o baiano. Confira:

O que a folia baiana tem que nenhum outro Carnaval supera?  Alegria. O povo da Bahia, tudo que eles fazem é uma festa, uma história. A Bahia tem uma poesia. O cantor Márcio Vitor, vocalista da banda Psirico – famosa pela música ‘Lepo-Lepo’ -, vem de origem humilde. É um cara que passou fome. E agora está ele aí, cantando em trios e causando emoção. Márcio dá a mensagem de que as pessoas que nascem com menos podem chegar aonde elas quiserem.

O Carnaval de Recife, Jurerê e outras praças está crescendo. De que forma isso afeta a folia baiana? Nada! [Os outros carnavais] são cíclicos. Todos os estados querem se tornar poderosos, mas o Carnaval da Bahia é eterno.

O axé continua ‘soberano’ no Carnaval de Salvador? Não, existem muitos gêneros musicais chamando atenção. O arrocha, um ritmo tipo bolero originário da Bahia, está voltando com tudo – os cantores Silvano Sales, Nara Costa e Pablo são prova disso. Além disso, de compositores famosos como Ivete Sangalo e Margareth Menezes sempre nascem novos ritmos.

E o movimento musical Alavontê, que virou hype na Bahia? É uma grande expressão musical. O grupo [composto por Ricardo Chaves, Manno Góes, Magary Lord, Jonga Cunha, Ramon Cruz e Adelmo Casé] se uniu para cantar músicas do Carnaval baiano dos anos 70. Os shows deles são um sucesso; mais de 400 ingressos são vendidos em 20 minutos. Além disso, eles tiveram a ideia de fazer um revival da mortalha, caftan que era o uniforme do Carnaval baiano [antes do surgimento do abadá nos anos 90].

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