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Antonio lessa, Margareth Menezes e Andrea Pinheiro

O coração do Parque Ibirapuera voltou a pulsar arte nesta quinta-feira (04) com a abertura da 36ª Bienal de São Paulo – “Nem todo viandante anda estradas”. O Pavilhão Ciccillo Matarazzo se transformou em um espaço de encontros, diálogos e celebrações, reunindo curadores, artistas, críticos e importantes nomes da cultura brasileira para marcar o início de uma das mostras mais emblemáticas do calendário artístico internacional.

Antes do público geral, a coletiva de imprensa antecipou os conceitos da edição, que convida à reflexão sobre deslocamentos, percursos e as múltiplas formas de caminhar no mundo contemporâneo. Sob a direção curatorial de Bonaventure Soh Bejeng Ndikung e com a colaboração dos cocuradores Alya Sebti, Anna Roberta Goetz, Keyna Eleison e Thiago de Paula Souza, a Bienal promete provocar debates e oferecer novas perspectivas sobre a arte como movimento e transformação.

À noite, o primeiro dia aberto ao público ganhou um brilho especial com um coquetel que celebrou a potência da criação artística no Brasil. A Ministra da Cultura,

marcou presença e destacou a importância da Bienal para a cena cultural do país: “A Bienal é um patrimônio do Brasil, um espaço de encontro, diversidade e resistência”, afirmou.

Entre os convidados, nomes conhecidos do universo artístico e cultural circularam pelo pavilhão, como Conceição Evaristo, Luedji Luna, Astrid Fontenelle, Dudu Bertholini, Didi Wagner, Camila Fremder, Zeca Camargo, Rachel Maia e muitos outros que fizeram da noite um verdadeiro encontro de ideias e estilos.

A exposição, que ocupa todo o Pavilhão Ciccillo Matarazzo, fica aberta ao público de 6 de setembro de 2025 a 11 de janeiro de 2026, com entrada gratuita. Uma oportunidade única para explorar as diferentes linguagens da arte contemporânea e se deixar levar por caminhos que desafiam certezas e ampliam horizontes.

Fotos: Denise Andrade

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