Publicidade
Anna Wintour Bradley Cooper
Foto: by David M. Benett/Getty Images

Nasce um casal! E dos mais estrelados… É que o assunto do momento nos principais órgãos da imprensa de celebridades dos Estados Unidos é o suposto fato de que Bradley Cooper encontrou um novo amor, e que a sortuda seria ninguém menos que Huma Abedin, a jornalista e cientista política formada pela prestigiada George Washington University de Washington, capital do país, que durante anos foi a mais fiel escudeira de Hillary Clinton.

O curioso é que Abedin e Cooper teriam tido como cupido a toda-poderosa Anna Wintour, que é admiradora confessa da discreta profissional de 46 anos e bff do astro de Hollywood, que fez 47 no começo do ano. “Ela com certeza ‘mexeu seus pauzinhos’ para juntar os dois”, uma fonte próxima de todos os envolvidos nessa história confidenciou – em anonimato, claro – ao “New York Post”, citando a editrix que para muitos tem um coração de gelo.

Cooper foi casado entre 2006 e 2007 com a atriz Jennifer Esposito, e manteve uma relação estável entre 2015 e 2019 com a modelo Irina Shayk, com quem teve Lea De Seine Shayk Cooper, de 5 anos. Solteiro desde então, o protagonista da franquia “Se Beber, Não Case!” teve alguns casinhos aqui e ali, e o último foi com a também atriz Dianna Agron, com quem, dizem por aí, o galã “terminou às pressas” para começar algo mais sério com Abedin.

Já a ex-assessora de Clinton foi casada entre 2010 e 2017 com Anthony Weiner, um ex-político americano que caiu em desgraça depois de se envolver, em 2011, em um escândalo sexual (ele enviou um nude para uma mulher que o seguia no Twitter, pode?). O caso é contado em detalhes no livro “Both/And: A Life in Many Worlds” (“Duas Verdades: Uma Vida em Muitos Mundos”, em tradução livre), um best-seller lançado por Abedin no ano passado.

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump tenta ressuscitar a franquia Rush Hour ao se aproximar de investidores e de Brett Ratner, num movimento que parece mais político do que cinematográfico. A proposta mistura nostalgia, estratégia cultural e a tentativa de reabilitar nomes controversos, mas enfrenta um mercado que não demonstra demanda real por um quarto filme. O episódio revela mais sobre a necessidade de Trump de reafirmar sua persona pública do que sobre qualquer impulso criativo em Hollywood.
Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise foi o grande nome do Governors Awards ao receber, após 45 anos de carreira, seu primeiro Oscar — um honorário. Em um discurso íntimo e preciso, ele relembrou a infância no cinema e reafirmou que fazer filmes “é quem ele é”. A entrega por Alejandro Iñárritu, seu novo parceiro em um projeto para 2026, reforçou o peso artístico do momento. Nos bastidores, o prêmio foi visto como aceno da Academia a um dos últimos astros capazes de mover massas ao cinema. Uma noite que selou não só um reconhecimento tardio, mas também a necessidade de Hollywood de se reconectar com sua própria grandeza.

Instagram

Twitter