Publicidade
Samuel Caixeta
Divulgação

Entre os dias 15 e 19 de janeiro, acontece a edição inaugural do Fórum Mundial de Arte (WAF), no Museu Nacional da Civilização Egípcia, em Cairo. Entre os 150 artistas de mais de 30 países, Samuel Caixeta representa o Brasil com sua arte digital em NFTs (tokens não fungíveis). Autodidata em artes plásticas e premiado no International Salon of Contemporary & Urban Art, de Nova York, Samuel já está no Egito para acompanhar de perto a mostra.

Divulgação

“Estou muito feliz em participar dessa exposição em arte digital, minha primeira em arte NFT. Acredito muito que os Tokens não fungíveis, ou NFTs, trarão ganhos enormes para a arte e ainda mais visibilidade para os artistas, revolucionando esse mercado. Estou muito entusiasmado com a oportunidade e ansioso por esse momento, mesmo já tendo participado de diversas exposições pela Europa e Estados Unidos com obras físicas”, conta o artista plástico.

Sobre a obra, que graças ao sistema NFTs conta com um mecanismo de blockchain seguro que comprova que a arte original é de propriedade exclusiva do comprador, podendo ser visualizada por outras pessoas, Gabriel descreve: “Esse é Armonildo, um garçom, simbolizando alguém que sempre serve. Aqui representado em branco e preto, mas por dentro e nos pés cheio de cores por ser responsável de levar vida, uma mensagem genuína. Aquilo que o torna único não é o seu exterior, mas o que está dentro do seu coração. Ele leva um celular antigo, que é o primeiro celular a ser comercializado no Brasil, depois de alguns meses de pesquisa e procura eu encontrei com um colecionador de aparelhos antigos e tive o privilégio de consegui-lo após negociações.”

Divulgação

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump tenta ressuscitar a franquia Rush Hour ao se aproximar de investidores e de Brett Ratner, num movimento que parece mais político do que cinematográfico. A proposta mistura nostalgia, estratégia cultural e a tentativa de reabilitar nomes controversos, mas enfrenta um mercado que não demonstra demanda real por um quarto filme. O episódio revela mais sobre a necessidade de Trump de reafirmar sua persona pública do que sobre qualquer impulso criativo em Hollywood.
Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise foi o grande nome do Governors Awards ao receber, após 45 anos de carreira, seu primeiro Oscar — um honorário. Em um discurso íntimo e preciso, ele relembrou a infância no cinema e reafirmou que fazer filmes “é quem ele é”. A entrega por Alejandro Iñárritu, seu novo parceiro em um projeto para 2026, reforçou o peso artístico do momento. Nos bastidores, o prêmio foi visto como aceno da Academia a um dos últimos astros capazes de mover massas ao cinema. Uma noite que selou não só um reconhecimento tardio, mas também a necessidade de Hollywood de se reconectar com sua própria grandeza.

Instagram

Twitter