Publicidade
Julia Garner
Foto: Divulgação/Netflix

Estrela de “Inventando Anna”, a série da Netflix inspirada na trambiqueira russa Anna Sorokin, Julia Garner está no páreo para protagonizar a cinebiografia de ninguém menos que Madonna. De acordo com a revista americana “Variety”, o papel-título no longa que terá a própria material girl como diretora foi oferecido recentemente à atriz de 26 anos, que aparentemente é a favorita para interpretar Madge na telona.

Ainda segundo a publicação, Garner e seus agentes estão analisando a oferta, o que é normal nesses casos, e é bastante provável que ela aceite o trabalho.

Ainda em fase de pré-produção e sem data prevista para chegar aos cinemas, “Madonna – O Filme”, como a cinebiografia é tratada nos bastidores de Hollywood, será rodado nos estúdios da Universal Pictures, com Amy Pascal atuando como sua produtora-executiva e, possivelmente, com atores como Alexa Demie, Odessa Young, Bebe Rexha e Florence Pugh, uma vez que todos estes foram sondados para atuar na produção mas ainda não foram confirmados em seu elenco.

Há tempos guardado nas gavetas hollywoodianas, a fita sobre a vida e a carreira da intérprete de “Like a Virgin” finalmente começou a se tornar realidade de 2020 pra cá, e nesse período vários estúdios americanos guerrearam entre si para comprar seus direitos, uma disputa que acabou sendo vencida pela Universal.

Já a trama da produção deverá começar lá nos anos em que Madonna ainda lutava para ser reconhecida até sua chegada ao olimpo do showbiz, uma posição que a popstar, diga-se de passagem, ainda ocupa.

Julia em “Inventando Anna” da Netflix. Foto: Divulgação/Netflix

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise foi o grande nome do Governors Awards ao receber, após 45 anos de carreira, seu primeiro Oscar — um honorário. Em um discurso íntimo e preciso, ele relembrou a infância no cinema e reafirmou que fazer filmes “é quem ele é”. A entrega por Alejandro Iñárritu, seu novo parceiro em um projeto para 2026, reforçou o peso artístico do momento. Nos bastidores, o prêmio foi visto como aceno da Academia a um dos últimos astros capazes de mover massas ao cinema. Uma noite que selou não só um reconhecimento tardio, mas também a necessidade de Hollywood de se reconectar com sua própria grandeza.

Instagram

Twitter