Publicidade
Harold López-Nussa
Divulgação

Um dos grandes nomes da nova geração de pianistas cubanos, Harold López-Nussa chega ao palco do Blue Note São Paulo no dia 14 de setembro, às 20h. Sua música reflete toda a gama e riqueza da música cubana, com sua combinação distinta de elementos clássicos, folclóricos e populares, bem como sua adoção da improvisação e interação do jazz.

A mistura explosiva de jazz afro-cubano e moderno, que marcou todos os aclamados lançamentos do pianista, é animada pelas sonoridades que emocionam o público cubano: o Songo, da icônica banda Los Van Van, o Moçambique, de Pello el Afroka, e o reggaeton que varreu a América Latina e o mundo desde o final dos anos 90.

“Te Lo Dije”,  o mais recente trabalho de López-Nussa, é o nono álbum de um catálogo que inclui peças clássicas requintadas, criações solo hipnotizantes e saídas explosivas de trios de jazz. Em sua vibrante e animada terceira gravação para a Mack Avenue Records, o pianista e compositor de Havana se propõe a capturar a sensação com um emocionante casamento de jazz e música pop cubana.

“Te lo Dije” conta com o quarteto principal do pianista, seu irmão, o baterista Ruy Adrián López-Nussa, o baixista Julio César González e o trompetista Mayquel González, reforçado por vários convidados especiais, incluindo a superestrela do funk afro-cubano Cimafunk, o acordeonista francês Vincent Peirani, o famoso vocalista cubano de reggaeton Randy Malcom e Kelvis Ochoa.

Os ingressos podem ser adquiridos pelo site www.eventim.com.br e o melhor: leitores do GLMRM tem 50% de desconto! É só usar o cupom GMLRM50 na barra de desconto dentro do site.

Harold López-Nussa no Blue Note SP

Onde:  Blue Note São Paulo | Conjunto Nacional – Av. Paulista, 2073 (2° andar)   
Quando:  14 de setembro (quarta-feira) | 20h
+www.bluenotesp.com/   

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump tenta ressuscitar a franquia Rush Hour ao se aproximar de investidores e de Brett Ratner, num movimento que parece mais político do que cinematográfico. A proposta mistura nostalgia, estratégia cultural e a tentativa de reabilitar nomes controversos, mas enfrenta um mercado que não demonstra demanda real por um quarto filme. O episódio revela mais sobre a necessidade de Trump de reafirmar sua persona pública do que sobre qualquer impulso criativo em Hollywood.
Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise foi o grande nome do Governors Awards ao receber, após 45 anos de carreira, seu primeiro Oscar — um honorário. Em um discurso íntimo e preciso, ele relembrou a infância no cinema e reafirmou que fazer filmes “é quem ele é”. A entrega por Alejandro Iñárritu, seu novo parceiro em um projeto para 2026, reforçou o peso artístico do momento. Nos bastidores, o prêmio foi visto como aceno da Academia a um dos últimos astros capazes de mover massas ao cinema. Uma noite que selou não só um reconhecimento tardio, mas também a necessidade de Hollywood de se reconectar com sua própria grandeza.

Instagram

Twitter