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Cauã Reymond
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Prestes a estrear a nova novela das 21h da TV Globo “Um Lugar ao Sol”, nesta segunda-feira, Cauã Reymond, que interpretará os irmãos gêmeos Christian e Christopher, conversou com GLMRM. No papo exclusivo, o protagonista da produção revelou que a notícia da recente descoberta da adoção da mãe, Denise Reymond, na verdade, foi mal publicada. “Sempre soube que ela era adotada. Sua trajetória foi muito trágica”, esclareceu o ator sem entrar em detalhes. Na trama, os irmãos gêmeos nascidos em Goiás não chegam a conviver, uma vez que Christopher é adotado por uma família do Rio de Janeiro ainda criança e registrado como Renato, e Christian vai para um abrigo para menores de idade.

Ainda no assunto “mulheres que o cercam”, Cauã falou sobre sua esposa, a modelo e estudante de nutrição Mariana Goldfarb, que já declarou estar cansada de ser chamada de “mulher do Cauã Reymond”. “Eu não a enxergo dessa forma, mas respeito que ela queira lutar se tem alguma coisa a incomodando. Quero ser alicerce para a voz dela, da minha filha, do meu irmão que vai estar comigo na novela, da minha irmã, que também trabalha com cinema”, respondeu o galã que acrescentou: “Essa é uma questão que não fica só dentro do universo da minha esposa, mas de todos que me cercam. O meu lugar é de oferecer suporte”.

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“Quero ser alicerce para a voz da Mariana [Goldfarb], da minha filha, do meu irmão, da minha irmã. Ser suporte para todos que me cercam”

Cauã Reymond

Aliás, quando o assunto é apoio, Cauã vai direto ao ponto e se posiciona como um aliado do movimento feminista: “Me considero um homem que está humildemente aprendendo. Inclusive, com a minha filha. Esses dias tomei uma chamada muito boa dela, falei algo sobre Max ser nome de menino e ela disse ‘não, papai, não tem mais isso’. Adorei! Ela está certa”.

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Além dos projetos no audiovisual, que incluem a série para o Globloplay “Mata-mata”, desenvolvida e idealizada pelo ator, Cauã inaugura agora um lado mais business, assumindo o posto de trendhunter da Aramis. “Presto muita atenção nas pessoas, não só no que elas estão vestindo, mas como agem, o que comem, o que bebem, se fumam ou não, como fumam… Naturalmente faço uma curadoria através da minha curiosidade”, afirmou o artista que, no estilo, se considera básico: “Tenho traços de timidez na minha personalidade que acho que as pessoas não conseguem identificar. Às vezes, é claro, me visto colorido e tenho prazer em colocar um terno, por exemplo, mas acho que no geral sou um cara mais básico”.

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