O Rosewood São Paulo, primeira unidade da rede hoteleira de luxo na América do Sul, foi o local escolhido para receber o cocktail de pré-abertura da SP–Arte 2022, que rolou nessa terça-feira (05). A cantora Marina Goldfarb comandou a noite, com uma seleção especial de músicas, que teve presença de Luisa Strina, Alexandre Youssef, Esther e Ricardo Constantino, Maguy Etlin, Luciana e André Sobral, Regina Silveira, Fernanda Feitosa, Isabeli Fontana, entre outros.
Com direção geral de Fernanda Feitosa, a SP-Arte reúne as principais galerias de arte e design, editoras, revistas e instituições, que irão apresentar mais de 5 mil obras e 2 mil artistas do Brasil e do mundo até domingo (10), no histórico Pavilhão da Bienal no Ibirapuera. A 18ª edição do evento conta com mais de 133 expositores brasileiros e internacionais.
Maguy Etlin
Esther, Ricardo e Aurivania Constantino
Edouard Grosmangim e Fernanda Feitosa
Isabeli Fontana e Di Ferrero
Luciana e Andre Sobral
Marcos Amaro e Luisa Strina
Alexandre Youssef
Akio Aoki e Alexia Tala
Vilma Eid e Maria Barô
Alex Allard e Fernanda Feitosa
Ana Beatriz Almeida
Ana Serra e Mai Carvalho
Andrea Giaffone Feitosa e Renata Castro e Silva
Antonio Lessa e Roberta Brum
Bruno Simões e Beta Germano
Carol Pajaro
Chico Lowndes e Helena Bagnoli
Cristina Tolovi, Daniel Silva, Jaqueline Martins e Chalie Gu
Trump tenta ressuscitar a franquia Rush Hour ao se aproximar de investidores e de Brett Ratner, num movimento que parece mais político do que cinematográfico. A proposta mistura nostalgia, estratégia cultural e a tentativa de reabilitar nomes controversos, mas enfrenta um mercado que não demonstra demanda real por um quarto filme. O episódio revela mais sobre a necessidade de Trump de reafirmar sua persona pública do que sobre qualquer impulso criativo em Hollywood.
Kate Winslet relembra a noite em que quase cumprimentou o então príncipe Charles usando um vestido de renda completamente transparente na estreia de Razão e Sensibilidade em 1996. Entre humor, vulnerabilidade e elegância, ela transforma um caos adolescente em uma das melhores histórias de sua relação com a realeza.
O Cambridge Dictionary escolheu “parasocial” como a palavra do ano de 2025, destacando como as relações unilaterais com celebridades, influenciadores e IAs se tornaram parte central da vida digital. A escolha funciona como um diagnóstico social: intimidade sem reciprocidade.