De salto nem pensar! Caroline Dallarosa ensina como unir moda e sobrevivência em festivais

O The Town segue a todo vapor e inicia sua segunda semana de apresentações. Junto com os shows, cresce também a dúvida comum entre os fãs: o que vestir para encarar horas de festival sem abrir mão de estilo? Caroline Dallarosa, atriz, criadora de conteúdo e futura escritora, aparece como referência nesse cenário, trazendo dicas que combinam moda, autenticidade e praticidade.

Marcada por personagens memoráveis nas telas e pela forte presença nas redes sociais, especialmente no TikTok, Caroline dialoga com um público que busca inspirações reais e acessíveis. Sua aposta é clara: looks que unem personalidade e conforto, lembrando que festival é também sobre resistência e bem-estar — não apenas sobre fotos perfeitas.

“A verdade é que a gente sempre quer parecer linda na foto, mas a vida real vai além do clique. O look perfeito é aquele que te deixa estilosa sem implorar por uma cadeira depois de duas horas de show. Tênis confortável ou uma boa bota são obrigatórios. Salto com inclinação em festival, para mim, não faz sentido. A regra é simples: se eu não consigo pular durante um show inteiro sem pensar no meu pé, então não me serve”, afirma Caroline.

Entre seus truques de estilo, ela destaca as camadas: “Amo a jaqueta amarrada na cintura. Primeiro porque é um truque de styling fácil e dá charme. Segundo porque salva quando bate aquele vento de madrugada. Além disso, peças com bolsos e zíper são essenciais. Festival ensina rápido que bolsa aberta é convite para perder celular, batom, tudo.”

Para quem vai viver a experiência do The Town pela primeira vez, o recado é direto: “Festival é maratona, não sprint. Não dá para ver cinquenta shows seguidos sem pausa. Escolha o que mais quer assistir, se hidrate, coma, sente na grama e aproveite. O melhor show, muitas vezes, é o que surpreende, não o que você planejou com cronograma.”

Sobre acessórios, a atriz não poupa sinceridade: “Se sua mochila parece uma bagagem de mão, já começou errado. Festival não é mudança de casa. Eu levo só o essencial: documentos, protetor solar, óculos, água e, no meu caso, uma canga para sentar no chão. Quanto menos, melhor. Até porque você precisa de espaço para levar lembranças do festival de volta pra casa.”