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Britney Spears
Foto: Divulgação/Globoplay

Cada vez mais perto de se ver livre da curatela que a impediu de tocar na própria fortuna nos últimos 13 anos, Britney Spears não vai se livrar completamente de seus problemas quando isso de fato acontecer, o que está previsto para até o fim do ano (a próxima audiência está marcada para 12 de novembro).

É que as pessoas mais próximas da cantora temem que ela sinta o mesmo que muitos ganhadores da loteria quando se veem ricos e saem por aí torrando os milhões. Só para se ter uma ideia, consta que Britney nunca sequer pagou uma conta básica, como de água e luz, sendo que isso sempre foi providenciado pelos advogados do pai dela, Jamie Spears, que ainda era seu curador oficial até pouquíssimo tempo atrás.

A princesinha do pop acumulou cerca de US$ 60 milhões (R$ 331,2 milhões) ao longo da carreira, sendo que a maior parte desse valor está em imóveis. Caso volte a ter uma residência em Las Vegas, como já foi dito por aí, a popstar conseguirá manter uma renda. Mas sem fazer shows e, sobretudo, se aposentando do showbiz como chegou a anunciar não faz muito tempo, Spears não terá dinheiro suficiente para manter seu alto e custoso estilo de vida que requer a dedicação de muitos profissionais.

Em busca de liberdade

Neste domingo (10.10), estreou um novo documentário sobre a conturbada vida da princesa do Pop, intitulado “Controlling Britney Spears: Em Busca de Liberdade”, na Globoplay. No filme, são revelados novos personagens por trás da misteriosa curatela até o depoimento da artista, dado em junho, à justiça americana em que falou abertamente pela primeira vez sobre seu pai e os envolvidos no caso.

O documentário, de pouco mais de uma hora, foca no excesso de trabalho, na internação voluntária e um sistema de espionagem que acompanhava de perto suas conversas privadas por celular, chamadas telefônicas e até escuta em seus aposentos. É uma continuação de “Framing Britney Spears: A Vida de Uma Estrela”, disponibilizada no início do ano pela mesma plataforma e produzida pelo “New York Times”.

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