Publicidade
Elizabeth Olsen
Foto: Reprodução/Gage Skidmore, via Wikimedia Commons

Elizabeth Olsen, conhecida por interpretar a Wanda e Feiticeira Escarlate nos filmes e séries da Marvel, revelou que a cena de “Vingadores: Guerra Infinita” (2018) em que sua personagem tenta salvar Visão (Paul Bettany) de Thanos (Josh Brolin) a deixou constrangida durante a filmagem. A atriz de 33 anos ainda disse que “o filme contém algumas coisas bobas”.

“Eu estava desse jeito [ela estenda a mão, fingindo lançar um poder através dela] e pensando: ‘Ugh, estou fazendo isso em público'”, relembrou Elizabeth em entrevista à “Variety” sobre a cena que a deixou envergonhada. “Eu precisei imaginar que estava parando o vilão com uma energia, enquanto extraía uma pedra que não estava no rosto de Paul [Bettany]. E precisava ser doloroso e emocional,” completou.

Divulgação/Walt Disney/Marvel Studios

Ao descrever a gravação de “Vingadores: Guerra Infinita”, em especial ao visual de Visão, em que Bettany pintava o rosto de roxo com uma camada de glitter, a atriz disparou:

“Algumas coisas nesse filme são meio bobas. Eu sempre penso que deveriam lançar uma versão sem os efeitos especiais para que as pessoas possam entender o quão ridículo o ator se sente, e quão espetacular é o trabalho que os técnicos fazem.”

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump tenta ressuscitar a franquia Rush Hour ao se aproximar de investidores e de Brett Ratner, num movimento que parece mais político do que cinematográfico. A proposta mistura nostalgia, estratégia cultural e a tentativa de reabilitar nomes controversos, mas enfrenta um mercado que não demonstra demanda real por um quarto filme. O episódio revela mais sobre a necessidade de Trump de reafirmar sua persona pública do que sobre qualquer impulso criativo em Hollywood.
Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise foi o grande nome do Governors Awards ao receber, após 45 anos de carreira, seu primeiro Oscar — um honorário. Em um discurso íntimo e preciso, ele relembrou a infância no cinema e reafirmou que fazer filmes “é quem ele é”. A entrega por Alejandro Iñárritu, seu novo parceiro em um projeto para 2026, reforçou o peso artístico do momento. Nos bastidores, o prêmio foi visto como aceno da Academia a um dos últimos astros capazes de mover massas ao cinema. Uma noite que selou não só um reconhecimento tardio, mas também a necessidade de Hollywood de se reconectar com sua própria grandeza.

Instagram

Twitter