Publicidade

Sarah estreou a nova temporada do “Minha Canção” no fim do último mês (29/09), com João Bosco, e vai receber semanalmente vários nomes importantes da música nacional além de homenagear estrelas da música internacional.

No programa “Minha Canção Xande de Pilares”, que  foi transmitido na sexta-feira, dia 20 de outubro, às 17h, na Rádio Eldorado, no podcast e no Youtube, o cantor falou sobre o álbum “Xande Canta Caetano”, lançado no dia 04 de agosto deste ano.

“Quando a gente gosta de música, e tem respeito por ela, a gente tem o direito de cantar o que quiser (e com a densidade que quiser). Foi o que fiz com este disco do Caetano. Mas você não sabe o medo que eu tive de gravar este disco… O meu maior sonho era cantar “O Amor”. Eu tinha 11 anos, ouvia Gal cantando e dizendo “Ressuscita- me” e chorava de emoção sem entender. Eu fui conversar com Caetano pra saber melhor e ele me explicou sobre o poema de Maiakovski (“O Amor”), sobre como esta canção chegou na Gal, e enquanto ele falava, eu pensava “Caetano me surpreende sempre. Como pode?”. A gente tinha 10 músicas pra esse disco e eu disse para o Pretinho: ‘a gente entra em campo com 11! Quero cantar ‘O Amor’. Pretinho topou. “Muito Romântico”, por exemplo, eu inventei um cavaquinho ali no começo. Eu pegava as cifras de violão e passava para o cavaquinho. É uma canção teatral. Quando Caetano ouviu, chorou”, declarou Xande de Pilares, durante entrevista para Sarah Oliveira.

 

 

A apresentadora, que já passou por diversas emissoras, e apresentou diversos programas como “Nosso Amor a Gente Inventa” e “Calada Noite”, teve o programa musical “Minha Canção” indicado ao APCA, em 2022, e ainda ganhou o Prêmio Estadão de Melhor Entrevista, com Marisa Monte, em 2021.

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump tenta ressuscitar a franquia Rush Hour ao se aproximar de investidores e de Brett Ratner, num movimento que parece mais político do que cinematográfico. A proposta mistura nostalgia, estratégia cultural e a tentativa de reabilitar nomes controversos, mas enfrenta um mercado que não demonstra demanda real por um quarto filme. O episódio revela mais sobre a necessidade de Trump de reafirmar sua persona pública do que sobre qualquer impulso criativo em Hollywood.
Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise foi o grande nome do Governors Awards ao receber, após 45 anos de carreira, seu primeiro Oscar — um honorário. Em um discurso íntimo e preciso, ele relembrou a infância no cinema e reafirmou que fazer filmes “é quem ele é”. A entrega por Alejandro Iñárritu, seu novo parceiro em um projeto para 2026, reforçou o peso artístico do momento. Nos bastidores, o prêmio foi visto como aceno da Academia a um dos últimos astros capazes de mover massas ao cinema. Uma noite que selou não só um reconhecimento tardio, mas também a necessidade de Hollywood de se reconectar com sua própria grandeza.

Instagram

Twitter