Publicidade
Fernanda Montenegro e Fernanda Torres
Foto: Divulgação/Globo/João Cotta

Em exibição até 27 de fevereiro, no Museu Bechtler de Arte Moderna, na Carolina do Norte, Estados Unidos, a exposição “Isaac Julien: Lina Bo Bardi – A Marvelous Entanglement” traz uma série de videoinstalações que retratam o legado da arquiteta modernista. Em alguns deles, as atrizes brasileiras Fernanda Montenegro e sua filha Fernanda Torres interpretam Lina em suas diferentes fases de vida.

A escolha das atrizes foi feita pelo próprio Isaac Julien, britânico, cineasta e professor universitário de artes, autodeclarado tiete de Lina Bo Bardi. Segundo ele, a escalação das Fernandas aconteceu por uma decisão estética e também porque quis estabelecer um diálogo entre passado, presente e futuro.

Lina Bo Bardi nasceu na Itália em 1914, mas passou maior parte de sua carreira no Brasil, de 1946 até sua morte, em 1992. Dentre suas obras, destacam-se o Sesc Pompeia e o MASP, ambos em São Paulo.

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump tenta ressuscitar a franquia Rush Hour ao se aproximar de investidores e de Brett Ratner, num movimento que parece mais político do que cinematográfico. A proposta mistura nostalgia, estratégia cultural e a tentativa de reabilitar nomes controversos, mas enfrenta um mercado que não demonstra demanda real por um quarto filme. O episódio revela mais sobre a necessidade de Trump de reafirmar sua persona pública do que sobre qualquer impulso criativo em Hollywood.
Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise foi o grande nome do Governors Awards ao receber, após 45 anos de carreira, seu primeiro Oscar — um honorário. Em um discurso íntimo e preciso, ele relembrou a infância no cinema e reafirmou que fazer filmes “é quem ele é”. A entrega por Alejandro Iñárritu, seu novo parceiro em um projeto para 2026, reforçou o peso artístico do momento. Nos bastidores, o prêmio foi visto como aceno da Academia a um dos últimos astros capazes de mover massas ao cinema. Uma noite que selou não só um reconhecimento tardio, mas também a necessidade de Hollywood de se reconectar com sua própria grandeza.

Instagram

Twitter