A Luciana Brito Galeria anuncia parceria de representação do Estúdio Campana com a abertura da mostra “Polifonia Campana”, de Fernando e Humberto Campana, que acontece neste sábado (05), no Jardim Europa.
GLMRM mostra, em primeira mão, alguns dos mais de 50 trabalhos, na maioria inéditos, assinados pelos irmãos, que trabalham juntos desde 1983, feitos exclusivamente para a galeria. As obras abrangem materiais como carvão, bambu, isopor e barro trazendo um contraponto aos elementos clássicos presentes no espaço e propondo um diálogo entre as peças e o projeto modernista da casa, assinado pelo arquiteto Rino Levi.
A instalação ‘Botânica’
A instalação ‘Etérea’
A instalação “Botânica”, que conecta o jardim e o espaço expositivo por meio da transparência, além dos sofás “Cratera” e “S”, e a mesa “Cobogó” em terracota
A vista do espaço com as mesas de série numerada feitas em terracota especialmente para a galeria
A vista do espaço com as mesas de série numerada feitas em terracota especialmente para a galeria
A vista do espaço com as mesas de série numerada feitas em terracota especialmente para a galeria
Desenho de Fernando Campana
Desenho de Fernando Campana
No antigo dormitório da residência assinada por Rino Levi, a cama “Corallo” e o espelho “Carvão”
O biombo em bambu traz um contraponto com elementos clássicos como o concreto e o vidro do espaço
O jardim de Burle Marx recebe a escultura de sino, em alusão ao sobrenome dos irmãos Fernando e Humberto
Trump tenta ressuscitar a franquia Rush Hour ao se aproximar de investidores e de Brett Ratner, num movimento que parece mais político do que cinematográfico. A proposta mistura nostalgia, estratégia cultural e a tentativa de reabilitar nomes controversos, mas enfrenta um mercado que não demonstra demanda real por um quarto filme. O episódio revela mais sobre a necessidade de Trump de reafirmar sua persona pública do que sobre qualquer impulso criativo em Hollywood.
Kate Winslet relembra a noite em que quase cumprimentou o então príncipe Charles usando um vestido de renda completamente transparente na estreia de Razão e Sensibilidade em 1996. Entre humor, vulnerabilidade e elegância, ela transforma um caos adolescente em uma das melhores histórias de sua relação com a realeza.
O Cambridge Dictionary escolheu “parasocial” como a palavra do ano de 2025, destacando como as relações unilaterais com celebridades, influenciadores e IAs se tornaram parte central da vida digital. A escolha funciona como um diagnóstico social: intimidade sem reciprocidade.
Tom Cruise foi o grande nome do Governors Awards ao receber, após 45 anos de carreira, seu primeiro Oscar — um honorário. Em um discurso íntimo e preciso, ele relembrou a infância no cinema e reafirmou que fazer filmes “é quem ele é”. A entrega por Alejandro Iñárritu, seu novo parceiro em um projeto para 2026, reforçou o peso artístico do momento. Nos bastidores, o prêmio foi visto como aceno da Academia a um dos últimos astros capazes de mover massas ao cinema. Uma noite que selou não só um reconhecimento tardio, mas também a necessidade de Hollywood de se reconectar com sua própria grandeza.