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Maria Bethania
Por Jorge Bispo

Maria Bethânia é um ícone da cultura popular brasileira com suas músicas que, desde a década de 1960, questionam os costumes de cada época, embalam apaixonados e ajudam a curar dores de amor. A irmã de Caetano Veloso completa 76 anos neste sábado (18) e para celebrar sua vida e obra, GLMRM selecionou cinco momentos marcantes da carreira dela. Dá uma olhada!

Substituição de Nara e estreia de disco

Em 1965, Nara Leão convidou Maria Bethânia para substituí-la no show “Opinião”, no Rio de Janeiro, com sua música de lançamento e primeiro sucesso, “Carcará”. Naquele mesmo ano, pavimentado o caminho do sucesso, a irmã de Caetano Veloso foi contratada pela gravadora RCA e lançou seu disco de estreia, “Maria Bethânia”. Gal Costa, inclusive, participou do álbum na faixa “Sol Negro”.

Parceira com Edu Lobo

No ano seguinte, em 1966, Maria Bethânia alavancou a carreira ao participar do álbum “Edu e Bethânia” com Edu Lobo, quem também estava no início de uma jornada bem-sucedida. Com duas faixas solos – “Boranda” e “Só me fez bem” -, cantou com o compositor em outras quatro músicas do projeto.

Os mais Doces Bárbaros

Nasce, em 1976, o grupo “Doces Bárbaros”, idealizado por Bethânia com seu irmão, Caetano Veloso, além de Gilberto Gil e Gal Costa. Inspirados no tema de um documentário, surgiram para comemorar uma década da carreira de cada integrante. Juntos, interpretaram músicas de diversos artistas, como Milton Nascimento e Nelson Gonçalves.

Carnaval de 2016

A escola de samba Mangueira venceu o desfile de carnaval em 2016 com uma homenagem à Maria Bethânia. Na ocasião, bailarinas representavam a orixá Oyá, conhecida como rainha dos raios, com seios de fora. Com uma touca de látex para similar uma cabeça raspada, faziam referência à iniciação do candomblé.

A Mangueira também homenageou Maria Bethânia quando se inspirou nos “Doces Bárbaros” no desfile de carnaval de 1994.

Filme em homenagem à Maria Bethânia

O documentário “Fevereiros”, sob direção de Marcio Debellian, foi lançado em 2017 em homenagem à Maria Bethânia. O longa acompanha a cantora do Rio de Janeiro até sua cidade natal, Santo Amaro da Purificação, na Bahia, e mostra a construção do carnaval no vitorioso desfile da Mangueira em 2016.

O filme reúne depoimentos de Chico Buarque, Caetano Veloso, do poeta Mabel Velloso e da própria artista.

Grammy Latino

Em 2010, Maria Bethânia levou seu primeiro Grammy Latino na categoria Melhor Canção em Língua portuguesa por “Tua”, composta por Adriana Calcanhoto. A faixa também dá nome ao disco homônimo da cantora lançado em 2013.

A voz de “Pantanal”

Neste ano, Bethânia emprestou sua voz para a releitura da música de abertura de “Pantanal“, no remake no ar na Globo. A música de mesmo nome da dramaturgia, lançada há 32 anos, é uma regravação e conta com arranjos de viola de Almir Sater.

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