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O momento chegou! IZA finalmente apresenta seu novo álbum intitulado “AFRODHIT”, que ela mesma considera o trabalho mais feminino e pessoal da carreira. Composto por 13 faixas autorais, é uma imersão às diversas vertentes musicais que refletem a intimidade da artista com os sons que ecoam pelas ruas das cidades.

Crédito: Divulgação

A inspiração para o nome do álbum vem do conceito de um ser que nasceu do centro da Terra e caiu no universo urbano, vivenciando todas as experiências que permeiam os relacionamentos, desde suas conquistas até suas agruras e recomeços. Essa visão da realidade é expressa em diversas versões musicais, predominantemente com uma forte orientação para o afrobeat, mas que também transita por estilos como R&B, rap, lovesong e funk, extrapolando os limites da MPB.

“Na verdade, eu nunca lancei nada assim, porque eu não acho que tinha encontrado ainda a minha versão disso, algo que não soasse sei lá, simplesmente gratuito, no sentido de estar me aproveitando disso, né? Porque o funk é uma das coisas mais incríveis que o Brasil já desenvolveu e eu acho que é um estilo musical presente nas nossas vidas desde muito tempo. É só que ainda não tinha encontrado o meu caminho artisticamente”, contou ao GLMRM.

E acrescentou: “Ainda em relação a isso, eu ouvi algumas coisas, eu estava apta para criar, eu estava bem para o detalhe. Estava ali com tempo, parei tudo para poder fazer isso. Acho que foi uma conjuntura de coisas. É minha Afrodite”.

IZA conta que esta é uma obra que mergulha profundamente nas questões femininas. Por isso, convidou parceiras especiais para compartilhar essa jornada: MC Carol, Tiwa Savage e King Saints. São mulheres que cresceram lado a lado com ela, abordando temáticas que as mulheres se reconheçam. O álbum é um movimento de transformação, no qual a artista deixa para trás o passado e abraça corajosamente um futuro independente e fortalecido pelas superações emocionais conquistadas ao longo da vida.

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A obra também tem colaboração de artistas hoemsns, como Arthur Verocai, Russo Passapusso, L7nnon e Djonga, que acrescentam suas vozes e estilos únicos ao projeto.

O álbum é recheado de momentos marcantes, como a poderosa parceria com MC Carol em “Fé nas Maluca”, que celebra a união entre as mulheres e combate os padrões estabelecidos pela sociedade. Além disso, a colaboração dos sonhos de IZA com a renomada cantora nigeriana Tiwa Savage na dançante “Bonzão” é uma explosão de ritmos, vozes e idiomas.

Uma das faixas mais impactantes é “Que Se Vá”, que representa uma virada de página, deixando para trás o que não é mais tolerado no universo feminino e saindo mais forte e empoderada. A intensidade dos relacionamentos é abordada em “Nunca Mais”, um R&B que mistura as influências de Sade e Kali Uchis, mostrando a habilidade da cantora em transmitir emoção.

Ao GLMRM, IZA afirmou que não pensou em ir diretamente a um estilo ou fazer determinada coisa, ela foi explorando desde funk, R&B e o pop e ainda brincou com o termo AFRODHIT que é uma mistura do afro com hit. “Por mais que eu sinta que estou fazendo um passeio, acho que as coisas se arredondam bastante. Elas se comunicam entre si. Quando a gente fala de permissividade, né? Quando a gente fala do tal do afro. Eu aproveitei. Muito da etimologia, da coisa que eu não sei se é essa, mas eu inventei essa etimologia da coisa do afrobeat que é, literalmente, um afro hit, um hit/beat afro, é música preta para mim. Então acho que tudo que está ali é música preta e, em sua maioria, uma forma de encontrar esse nome”.

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