Nos dias 28 e 29 de janeiro rolou o Festival de Verão Salvador, que retornou após um hiato de três anos devido a pandemia do coronavírus. A festança, que tomou o Parque de Exposições na capital da Bahia, contou com 16 shows divididos em dois palcos, incluindo apresentações memoráveis de Gilberto Gil, Caetano Veloso, Ney Matogrosso, Ludmilla, Bell Marques, Luísa Sonza, Ivete Sangalo, Baiana System, Duda Beat, Marina Sena, Criolo e muito mais.
GLMRM esteve lá para conferir tudo de perto e mostra como foi o movimento no backstage, as celebridades que foram curtir e, claro, os shows; confira:
Sábado
Caetano Veloso e Gilberto Gil
Ivete Sangalo e o filho Marcelo
Criolo e Ney Matogrosso
Criolo
Regina Casé e Pedro Tourinho
Margareth Menezes
Bela Gil e Bia Antony
Humberto Carrão
Cris Vianna
Rafa Kalimann
Flor Gil Demasi
Vik Muniz e Malu Barretto
Tony Bellotto e Malu Mader
Carlinhos Brown
Carol Sampaio
Cynthia e Ricardo Sangalo com Marivaldo dos Santos
Trump tenta ressuscitar a franquia Rush Hour ao se aproximar de investidores e de Brett Ratner, num movimento que parece mais político do que cinematográfico. A proposta mistura nostalgia, estratégia cultural e a tentativa de reabilitar nomes controversos, mas enfrenta um mercado que não demonstra demanda real por um quarto filme. O episódio revela mais sobre a necessidade de Trump de reafirmar sua persona pública do que sobre qualquer impulso criativo em Hollywood.
Kate Winslet relembra a noite em que quase cumprimentou o então príncipe Charles usando um vestido de renda completamente transparente na estreia de Razão e Sensibilidade em 1996. Entre humor, vulnerabilidade e elegância, ela transforma um caos adolescente em uma das melhores histórias de sua relação com a realeza.
O Cambridge Dictionary escolheu “parasocial” como a palavra do ano de 2025, destacando como as relações unilaterais com celebridades, influenciadores e IAs se tornaram parte central da vida digital. A escolha funciona como um diagnóstico social: intimidade sem reciprocidade.
Tom Cruise foi o grande nome do Governors Awards ao receber, após 45 anos de carreira, seu primeiro Oscar — um honorário. Em um discurso íntimo e preciso, ele relembrou a infância no cinema e reafirmou que fazer filmes “é quem ele é”. A entrega por Alejandro Iñárritu, seu novo parceiro em um projeto para 2026, reforçou o peso artístico do momento. Nos bastidores, o prêmio foi visto como aceno da Academia a um dos últimos astros capazes de mover massas ao cinema. Uma noite que selou não só um reconhecimento tardio, mas também a necessidade de Hollywood de se reconectar com sua própria grandeza.