Publicidade
Adriana Varejão
Reprodução/Instagram

“Adriana Varejão: Suturas, Fissuras, Ruínas” é o nome da exposição panorâmica da artista carioca, uma das mais reconhecidas da atualidade, que teve preview na quinta-feira (24), na Pinacoteca de São Paulo. A mostra é a mais abrangente já realizada sobre o trabalho de Varejão, reunindo, pela primeira vez, um conjunto significativo de mais de 60 obras, desde 1985 até 2022. GLMRM, claro, passou por lá para conferir tudo em primeira mão!

 Com curadoria do diretor-geral da Pinacoteca de São Paulo, Jochen Volz, a seleção dos trabalhos propõe uma narrativa da obra da artista, que evidencia a diversidade e a complexidade de sua produção. Sua obra põe em pauta o exame reiterado e radical da história visual, das tradições iconográficas europeias e das convenções e códigos materiais do fazer artístico ocidental.

Desde suas primeiras pinturas barrocas, a superfície da tela nunca é mero suporte; ao contrário, é um elemento essencial da mensagem da pintura. O corte, a rachadura, o talho e a fissura são elementos recorrentes nos trabalhos da artista desde 1992. Varejão não tem medo da ruptura e da experimentação.

A exposição evidencia essas características e o corpo de obras ocupa sete salas da Pinacoteca, assim como o Octógono. A curadoria inclui desde as primeiras produções, da década de 80, quando Adriana ainda estudava na Escola de Artes Visuais do Parque Lage, no Rio de Janeiro, como as pinturas “A praia”, “O fundo do mar” e, “O Universo”, todas de 1985, e chega até as recentes pinturas tridimensionais de grande escala da série “Ruínas de Charque”.

Mostra “Adriana Varejão: Suturas, Fissuras, Ruínas”

Onde: Pinacoteca de São Paulo | Praça da Luz, 2 – Luz, São Paulo
Quando: 26 de março a  1 de setembro de 2022

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump tenta ressuscitar a franquia Rush Hour ao se aproximar de investidores e de Brett Ratner, num movimento que parece mais político do que cinematográfico. A proposta mistura nostalgia, estratégia cultural e a tentativa de reabilitar nomes controversos, mas enfrenta um mercado que não demonstra demanda real por um quarto filme. O episódio revela mais sobre a necessidade de Trump de reafirmar sua persona pública do que sobre qualquer impulso criativo em Hollywood.

Instagram

Twitter